quarta-feira, 31 de julho de 2013

François Silvestre ‘explica’ o amor que une os bicudos e bacuraus no interior potiguar

Bicudo aqui em Martins não é besouro do algodão e cururu não é bufonídeo. São apelidos dos eleitores de cada lado. Os bicudos são os seguidores dos herdeiros políticos de José Fernandes e os cururus são os seus adversários. O maior prazer de um não é seu sucesso, mas a desgraça do outro. Juvenal é bicudo e Samuel é cururu. 
São amigos, mas em ano de eleição ficam intrigados por cerca de dezoito meses, até esquecerem a campanha. Ou melhor, são inimigos de infância. Da pelada de bola de meia, jogo do triângulo, caça de passarinho e outras presepadas do universo da meninice. 
Dia desses, estavam eles sentados no batente público que separa a lagoa da Rua das Pedras, num período de amizade, quando vem nadando na sua direção um cará, peixe, viu? sem o olho, que saltou da água e transformou-se num gênio. Os dois, assustados ficaram sem voz. 
O gênio identificou-se: “Sou um gênio desgarrado que teve sua lâmpada furtada, ali no hospital abandonado, e posso realizar os sonhos de vocês dois. Só que será apenas um desejo pra cada um”. Faltava decidir quem desejaria primeiro. O gênio então resolveu que essa decisão ficaria como o mais votado do grupo. 
O bicudo resolveu que seu amigo cururu pedisse primeiro. O cururu pensou em muita riqueza, casa, carro, o escambau. Mas não pediu nada disso. Deu uma de esperto: “Eu quero o que ele pedir, em dobro para mim”. O gênio assentiu e mandou o outro fazer o seu pedido. O bicudo também pensou em riqueza, viagens, dinheiro muito. Mas a ideia de que tudo sairia em dobro para o cururu, fê-lo desistir daquele sonho. 
“Eu quero que o senhor arranque um dos meus testículos”. Foi o pedido. Seria o dobro para o adversário. Esse é o caráter da convivência dos eleitores de Martins. 
Em vez de ricos e abastados, saíram dali um roncolho e outro capado!
Por François Silvestre
Essa foi excelente e serve também para retratar a ‘inimizade íntima’ entre os conhecidos bacuraus e bicudos, em boa parte dos municípios da região oeste potiguar.

“O Rio Grande do Norte está tecnicamente quebrado”, QUEM AFIRMA É O SECRETÁRIO ESTADUAL DE PLANEJAMENTO


"O Estado perdeu a  condição de financiar os serviços públicos  fundamentais e nem consegue  pagar seus credores", disse Obery.
“O Estado perdeu a
condição de financiar os serviços públicos
fundamentais e nem consegue pagar seus credores”, disse Obery.
A grave crise financeira, que foi novidade para alguns, não foi novidade para o secretário estadual de Planejamento e Finanças, Obery Rodrigues. Afinal, basicamente todas as vezes que ele falou aO Jornal de Hoje, demonstrou  preocupação com as finanças públicas, devido ao crescimento das despesas e uma frustração da receita. Tanto é que agora, diante da situação alarmante dos cofres estaduais e da necessidade de cortes, também, no orçamento de outros poderes e de repasses às prefeituras, Obery Rodrigues não vê problema em confessar: “O Estado está tecnicamente quebrado”.
Em entrevista ao JH na manhã de hoje, o secretário confirmou  ainda que o pagamento da folha salarial dos servidores, em agosto, poderá ser tão difícil quanto foi o de julho para o Governo do Estado. Entretanto, negou a reclamação dos poderes, de que faltou (e falta) comunicação e explicação sobre a situação real das finanças.

Vejam a entrevista completa com Obery Rodrigues:
O Jornal de Hoje: Diante do decreto de corte orçamentário, muitos questionaram a forma como o planejamento do Governo do Estado foi feito, que não previu essa situação financeira difícil. Como foram feitas as previsões orçamentárias deste ano? Faltou planejamento?


Obery Rodrigues: As projeções não são feitas apenas da nossa cabeça, são baseadas nas informações passadas pela Secretaria do Tesouro Nacional. Quem quiser, pode buscar a informação. Nós fizemos o planejamento com relação ao Fundo de Participação dos Estados (FPE), aplicando o índice do Rio Grande do Norte, que era em torno dos 4,17%, alcançando o valor de R$ 3,88 bilhões. Em maio, o Governo Federal publicou um decreto reduzindo a expectativa do Fundo em 8,1%, já dificultando as finanças públicas e aquilo que tínhamos planejado. Esse decreto também é público. É do dia 29, se não me engano. O problema foi maior agora porque em julho a frustração do repasse foi de 20%, e piorou ainda mais. E a situação não aponta para uma recuperação, por isso que tivemos que fazer esses cortes. Com relação às receitas próprias do Estado (que são os impostos, sobretudo o ICMS), quem elabora é a Secretaria Estadual de Tributação e também há uma frustração de receita, de cerca de 5%.

JH: Com o anúncio dos cortes, os poderes reclamaram que faltou comunicação da real situação financeira do Estado. Houve essa comunicação?


OR: Essa situação (de crise do Governo e de frustração da receita) foi demonstrada em todas as reuniões que ocorreram, para que o Estado pudesse compreender essa situação. A frustração de receita não atinge só o Executivo, e sim todos os poderes do Estado. E essa não é uma situação nova. Estamos falando isso há um bom tempo. Também não é algo difícil de se entender: onde há uma frustração de receita e a despesa aumentou duas vezes mais, há dificuldade financeira e a necessidade de corte. É igual a um orçamento doméstico. É simples e o Governo nunca escondeu isso. É uma situação que está acontecendo em vários estados também. São Paulo, que tem a maior receita do Brasil, anunciou cortes. O próprio Governo Federal fez cortes recentes. O Rio Grande do Norte não é uma ilha. A gente vê notícias de recorde de arrecadação e que há tranquilidade financeira, mas o RN é um estado pobre, então, como estaria assim, enquanto todo o mundo vive em crise?

JH: Há de se recordar que no início do ano já houve um impasse para fechar o orçamento de 2013…


OR: Ali foi uma longa negociação e já naquele momento mostramos a grande dificuldade de se chegar a um consenso. É algo também simples de se entender. Se um avança no orçamento, o outro tem que diminuir. O dinheiro tem que sair de algum lugar. Foi um momento de muita pressão. Uma pressão muito grande mesmo. O Governo então considerou algumas propostas dos outros poderes, o relator do orçamento na Assembleia acatou outras emendas. Eu sempre apontei as dificuldades que isso traria e sempre falei baseado nos números, porque não posso brigar com os números. Todas as projeções que faço são baseadas em números, para ser o mais verossímil possível. A governadora vetou algumas emendas e houve uma enorme pressão, mas acabou chegando a um acordo e ficou decidido que as emendas ficariam condicionadas a situação financeira do Estado. O problema é que a crise foi ainda maior [do] que a gente esperava e não foi possível nem cumprir o que foi previsto.

JH: Em entrevista esta semana, o deputado estadual Kelps Lima (PR), questionou a justificativa que se dá de que os planos de cargos comprometeriam as finanças. Ele sugeriu que o Governo encaminhasse uma proposta de suspensão dos planos até a situação financeira do Estado melhorar. Há essa possibilidade?


OR: As leis de planos de carreiras estão condicionadas pelo índice de despesa de pessoal, não podendo fazer o Estado ficar acima do limite de gastos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Mas nisso o Governo também tem sofrido uma enorme pressão para implantar, inclusive no âmbito do judiciário, que até já determinou a suspensão da implementação ainda não em caráter definitivo.   Porém, neste ano, a folha salarial sentiu o peso de reajustes dados aos professores e aos policiais militares, o que aumentou consideravelmente os gastos com o serviço público.

JH: O deputado afirmou também que pretende convocar o senhor e o secretário de Administração para prestar esclarecimento sobre as finanças públicas…


OR: Estou à disposição para ir e levar os números que provam tudo que estamos dizendo.

JH: Pela situação atual do Governo, pode-se dizer que o Estado faliu ou estava caminhando para a falência antes dos cortes?


OR: Não há uma previsão legal de falência quando se fala em Estado. Agora, se afirma que o Estado quebrou quando ele perde a condição de financiar os serviços públicos fundamentais e quando não consegue pagar seus credores.

JH: Então, é possível dizer que o RN quebrou por não está cumprindo com os compromissos?


OR: Sim, tecnicamente sim. O Estado está quebrado, porque não está conseguindo honrar integralmente os seus compromissos.

JH: Há possibilidade de recuperação financeira com o anúncio dos cortes?


OR: O esforço é nesse sentido. É conter o aumento das despesas para equilibrar as contas públicas. Fora disso, não tem salvação. A sociedade é quem vai sofrer com isso, porque faltam recursos para a execução de serviços fundamentais.

JH: Os recursos do empréstimo junto ao Banco Mundial (mais de R$ 1,2 bilhão), podem ajudar nisso?


OR: Esses recursos eles não vão chegar todos de uma vez, a liberação será feita, na primeira etapa, em cinco anos. E os recursos são todos comprometidos, com utilização específica nos programas, sob rígido controle do Banco Mundial. É terminantemente proibido, por exemplo, a utilização de recursos para o pagamento de pessoal, sob possibilidade de crime de responsabilidade.

JH: O Governo do Estado conseguiu pagar julho (o último dia de pagamento era hoje)? Para o próximo mês, o Governo enfrentará a mesma dificuldade?


OR: O dinheiro está na conta. Já recebemos uma mensagem confirmando isso. Para o pagamento do próximo mês, será outra batalha. Será necessário um monitoramento da receita para ver como se comporta. Será um olho na receita e um olho na despesa. E isso diariamente.

VIA JORNAL DE HOJE

Recentemente publiquei levantamento realizado no Portal da Transparência do governo do RN sobre a situação fiscal: AQUI.

IDHM: Alexandria ocupa a 83ª posição NO RN

Caracterização do território

Área
381,22 km²
IDHM 2010
0,606
Faixa do IDHM
Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699)
População (Censo 2010)
13507 hab.
Densidade demográfica
35,35 hab/km²
Ano de instalação
1930
Microrregião
Pau dos Ferros
Mesorregião
Oeste Potiguar

Componentes
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Alexandria é 0,606, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,190), seguida por Renda e por Longevidade. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,173), seguida por Longevidade e por Renda.
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes - Alexandria - RN
IDHM e componentes
1991
2000
2010
IDHM Educação
0,128
0,301
0,491
% de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo
14,91
20,08
32,52
% de 5 a 6 anos frequentando a escola
24,95
82,72
98,02
% de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental
12,96
35,93
76,24
% de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo
7,18
19,38
40,52
% de 18 a 20 anos com ensino médio completo
2,46
9,00
26,70
IDHM Longevidade
0,605
0,706
0,779
Esperança de vida ao nascer (em anos)
61,28
67,34
71,71
IDHM Renda
0,464
0,479
0,581
Renda per capita (em R$)
143,22
157,76
296,50



Entre 2000 e 2010
O IDHM passou de 0,467 em 2000 para 0,606 em 2010 - uma taxa de crescimento de 29,76%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 26,08% entre 2000 e 2010.
Entre 1991 e 2000
O IDHM passou de 0,330 em 1991 para 0,467 em 2000 - uma taxa de crescimento de 41,52%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 20,45% entre 1991 e 2000.
Entre 1991 e 2010
Alexandria teve um incremento no seu IDHM de 83,64% nas últimas duas décadas, acima da média de crescimento nacional (47,46%) e acima da média de crescimento estadual (59,81%). O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 41,19% entre 1991 e 2010.


Taxa de Crescimento
Hiato de Desenvolvimento
Entre 1991 e 2000
+ 41,52%
+ 20,45%
Entre 2000 e 2010
+ 29,76%
+ 26,08%
Entre 1991 e 2010
+ 83,64%
+ 41,19%

Ranking
Alexandria ocupa a 3999ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 3998 (71,84%) municípios estão em situação melhor e 1.567 (28,16%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 167 outros municípios de Rio Grande do Norte, Alexandria ocupa a 83ª posição, sendo que 82 (49,10%) municípios estão em situação melhor e 85 (50,90%) municípios estão em situação pior ou igual.

ex-prefeita de natal se tornou ré em ação de improbidade administrativa na justiça federal

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte recebeu a ação de improbidade feita pelos procuradores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) contra a ex-prefeita de Natal Micarla de Souza. Ela é acusada de ausência na prestação de contas de verba recebida, no ano de 2010, referente a R$ 6 milhões destinados ao Programa Nacional de Inclusão de Jovens. 

O Juiz Federal Ivan Lira de Carvalho recebeu a ação de improbidade, mas negou o pedido liminar feito pelo FNDE para bloquear bens da ex-prefeita de Natal Micarla de Souza no valor equivalente a R$ 6.042.178,42.

O magistrado observou que em ação de improbidade administrativa, como é o caso, só é possível decretar a indisponibilidade de bens após a oitiva da ré e com o objetivo de resguardar o resultado útil de futura execução da quantia. “No caso presente, porém, a petição inicial não descreve qualquer circunstância excepcional anômala indicativa de que a demandada está praticando ou prestes a praticar atos de esvaziamento patrimonial, razão pela qual entendo que o pleito para a decretação da indisponibilidade de bens não merece ser acolhida”, escreveu o Juiz Federal na decisão. 

O magistrado ressaltou ainda que os procuradores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação não esclareceram nos autos qual a relação de Micarla de Souza com a as empresas Agro Industrial Berckmans Ltda. – EPP e Mercantil de Frutas Ltda., cujas cotas eles pretendiam que fossem bloqueadas. O Juiz Federal frisou: “a indisponibilidade de bens é medida cautelar de segurança patrimonial”.

Sobre a ex-prefeita Micarla de Souza pesa a denúncia formulada pelo FNDE de que a Prefeitura de Natal, sob a sua gestão, recebeu, no exercício de 2010, recursos federais oriundos de repasses automáticos do Programa Nacional de Inclusão de Jovens. No entanto, não houve prestação de contas da referida verba. 

Ainda na decisão, o Juiz Federal Ivan Lira definiu o prazo de 15 dias para Micarla Araújo de Souza Weber se manifestar, por escrito, sobre as acusações feitas. Em caso de eventual condenação, a lei 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa) prevê o ressarcimento dos valores e ainda perda dos direitos políticos por até dez anos.

Segundo as informações que constam na petição inicial, a então prefeita, no curso do procedimento no Tribunal de Contas da União, foi notificada para prestar contas ou devolver aos cofres públicos o valor conveniado. No entanto, assim não o fez e foi realizada inscrição no SIAFI para restituição aos cofres do FNDE na quantia de R$ 6.042.178,42.


Portal JFRN

Se a moda pega!
O que tem de prefeitura que recebeu recursos federais a muitos anos e até hoje não prestou contas é uma FESTA.

BRASIL: O INTERIOR AVANÇA

Os números podem mudar de empresa para empresa, mas a variação é pequena. As montadoras de automóveis dispostas a desbravar novos mercados das classes A e B no Brasil monitoram os lugares com mais chances de chegar a 1 000 emplacamentos por ano.
Para o varejo, uma cidade com aproximadamente 3 500 a 4 000 famílias no topo da pirâmide social justifica o investimento em um supermercado voltado para esse público. No caso das incorporadoras, o alvo são municípios que podem atingir a marca de 6 000 famílias abastadas. Hoje, as empresas focadas no segmento de alta renda conseguem atender 75% de seu público estando presentes em apenas 177 cidades.
O estudo Redefinindo a Classe Média Emergente do Brasil, elaborado pela consultoria Boston Consulting Group (BCG), estima que esse quadro mudará de forma acentuada até o fim desta década. Segundo a pesquisa, será preciso acrescentar mais 89 municípios à lista até 2020. Nos dez anos entre 2010 e 2020, o país ganhará 11 milhões de pessoas das classes A e B, o equivalente à população de um país como Portugal.
Desse contingente, metade será de residentes do interior. “As classes A e B estão crescendo mais porque a C já cresceu muito. Estamos vendo agora uma migração da nova classe média para os estratos mais ricos da população”, diz Marcelo Neri, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). 

ATENÇÃO PREFEITOS: Publicada no DOU a mensagem de liberação do apoio financeiro aos Municípios

Uma mensagem da presidente da República, Dilma Rousseff, foi publicada nesta quarta-feira, 31 de julho, no Diário Oficial da União (DOU). Nela a chefe de Executivo Federal encaminha ao Congresso Nacional o projeto que prevê recursos de apoio financeiro aos Municípios.
Trata-se dos R$ 3 bilhões anunciados pela presidente durante participação na XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, no dia 10 de julho.  A Mensagem 310/2013 diz que esse montante será repassado nos exercícios deste e do próximo ano. É que o dinheiro será dividido em duas parcelas: a primeira no dia 15 de agosto (conforme previsão do governo) e a segunda em abril de 2014.
Segundo a mensagem, “o objetivo é incentivar a melhoria da qualidade dos serviços públicos dos Municípios". Não há nenhuma vinculação destes recursos a qualquer setor da administração pública.
Veja o quanto cada Município receberá
Leia Mensagem 310/2013 na íntegra
Via CNM

IDHM: Taboleiro Grande ocupa a 70ª posição NO RN

Caracterização do território

Área
124,16 km²
IDHM 2010
0,612
Faixa do IDHM
Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699)
População (Censo 2010)
2317 hab.
Densidade demográfica
18,66 hab/km²
Ano de instalação
1963
Microrregião
Pau dos Ferros
Mesorregião
Oeste Potiguar

Componentes
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Taboleiro Grande é 0,612, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,166), seguida por Longevidade e por Renda. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Longevidade (com crescimento de 0,134), seguida por Educação e por Renda.
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes - Taboleiro Grande - RN
IDHM e componentes
1991
2000
2010
IDHM Educação
0,209
0,341
0,507
% de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo
11,79
19,81
31,42
% de 5 a 6 anos frequentando a escola
74,28
87,69
96,31
% de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental
18,89
72,27
86,86
% de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo
9,13
9,64
40,69
% de 18 a 20 anos com ensino médio completo
9,31
9,31
33,86
IDHM Longevidade
0,562
0,696
0,792
Esperança de vida ao nascer (em anos)
58,73
66,77
72,51
IDHM Renda
0,442
0,500
0,570
Renda per capita (em R$)
124,88
180,01
277,54

Entre 2000 e 2010

O IDHM passou de 0,491 em 2000 para 0,612 em 2010 - uma taxa de crescimento de 24,64%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 23,77% entre 2000 e 2010.
Entre 1991 e 2000

O IDHM passou de 0,373 em 1991 para 0,491 em 2000 - uma taxa de crescimento de 31,64%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 18,82% entre 1991 e 2000.
Entre 1991 e 2010

Taboleiro Grande teve um incremento no seu IDHM de 64,08% nas últimas duas décadas, acima da média de crescimento nacional (47,46%) e acima da média de crescimento estadual (59,81%). O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 38,12% entre 1991 e 2010.

Taxa de Crescimento
Hiato de Desenvolvimento
Entre 1991 e 2000
+ 31,64%
+ 18,82%
Entre 2000 e 2010
+ 24,64%
+ 23,77%
Entre 1991 e 2010
+ 64,08%
+ 38,12%

Ranking

Taboleiro Grande ocupa a 3866ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 3865 (69,45%) municípios estão em situação melhor e 1.700 (30,55%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 167 outros municípios de Rio Grande do Norte, Taboleiro Grande ocupa a 70ª posição, sendo que 69 (41,32%) municípios estão em situação melhor e 98 (58,68%) municípios estão em situação pior ou igual.