A operação “Ave de Rapina”, que desarticulou esquema de corrupção na Prefeitura de Felipe Guerra, deve avançar em áreas periféricas do poder municipal. Empresas e instituições teriam sido coniventes com ações comandadas pelo prefeito afastado Braz Costa (PMDB).
O Ministério Público, por exemplo, poderia investigar agências bancárias que fizeram pagamento na “boca” do caixa de volumes suspeitos. Há relatos que o prefeito afastado trocava cheques nos bancos, como se isso fosse normal. E as instituições não fizeram o alerta.
Também existe a desconfiança do uso de notas fiscais “frias”, emitidas por empresas que sequer prestaram algum serviço ao município. As investigações devem sair dos limites de Felipe Guerra e alcançar endereços de Apodi, Caraúbas, Mossoró e Natal.
César Santos - Jornal deFato
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