Testemunhado por uma expressiva quantidade de aliados políticos que
foram lá, e uma legião que escutaram através das ondas sonoras, Leonardo Rêgo utilizou o veículo de comunicação para,
dentre outros temas relevantes, dirimir – de uma vez por todas - algumas
dúvidas sobre a real situação financeira deixada por ele para o seu sucessor,
Fabrício Torquato,
O ex-gestor pau-ferrense relatou que, em função da dinâmica da gestão pública, já que ela obedece ao princípio da continuidade administrativa, é facultado pela Lei de Responsabilidade Fiscal que contas contraídas no exercício anterior, empenhadas em “restos a pagar”, podem, sim, ser saldadas com recursos do primeiro decêndio do ano subsequente.
São despesas legalmente constituídas, tais como contratos, convênios e outros atos administrativos afins, que são amparados por Lei; assim como são, também, as parcerias celebradas para execução de obras e ações pelo gestor que sai do mandato e que deixa à disposição de quem lhe sucede. No seu caso, deixou cerca de R$ 8 milhões empenhados, com parte já liberada, para Pau dos Ferros continuar avançando.
Leonardo deixou evidenciado que não vai dar ouvidos a quem não tem mais o que perder e tenta plantar, sem sucesso, discórdia entre ele e Fabrício. "Minha relação com Fabrício Torquato é autêntica. E nós não vamos dar ouvidos a marinheiros de primeira viagem que espalham boatos a esmo", disse, acrescentando que já entrou no sexto capítulo de histórias vitoriosas no município. “Não venham me desafiar. Para aqueles que tentaram, está aí o resultado das urnas!", exclamou.
No seu pronunciamento, o ex-prefeito disse, também, que não fará intromissão no governo de Fabrício, mas alertou sobre a necessidade da manutenção do modelo administrativo implementado em Pau dos Ferros.
"O modelo administrativo implantado na nossa gestão, deu certo. Dificilmente, outro gestor vai querer voltar a um passado negro", disse ele, destacando que suas maiores angústias nos 8 anos foi pegar a prefeitura destroçada e mudar, radicalmente, uma cultura administrativa que estava enraizada no município". Já como fatores positivos, ele destacou sua contribuição – que foi decisiva - "para a conquista dos campi do IFRN e UFERSA, que transformou Pau dos Ferros num polo regional de educação".
Ao ser interrogado sobre o que o futuro lhe reserva no campo político-administrativo, face às especulações em torno do seu nome para ocupar um cargo no primeiro escalão no governo do estado, Leonardo respondeu que "tudo tem seu tempo e sua hora". Ele disse, ainda, que uma semana após as eleições deu abertura à fase de transição, cujo ciclo se encerrou nessa sexta-feira, 18, mas que, a partir do próximo dia 28 (uma segunda-feira), já com parte do seu dever cumprido, vai traçar novos rumos. "Gerei minha credencial política e estou preparado para qualquer desafio. Não quero ser unanimidade, mas serei sempre um fantasma para os sem-futuro", enfatizou.
Em resposta a um trecho duma música de campanha da oposição, Leonardo disse que sua relação com Pau dos Ferros vai continuar estreita. “Essa conversinha de que o ‘BICUDÃO vai embora’ não existe. Podem tirar o cavalo da chuva, pois não vou sair da atividade política. Vou estar mais ativo ainda. Minha dívida com Pau dos Ferros e região é grande e quero continuar retribuindo", concluiu.
[Leonardo deixou evidente que não permitirá que seu legado seja colocado em dúvida por algumas 'figuras' que não tem passado, presente, nem futuro político... nunca representaram nem acrescentaram absolutamente nada a coisa nenhuma. Adiante...]
O ex-gestor pau-ferrense relatou que, em função da dinâmica da gestão pública, já que ela obedece ao princípio da continuidade administrativa, é facultado pela Lei de Responsabilidade Fiscal que contas contraídas no exercício anterior, empenhadas em “restos a pagar”, podem, sim, ser saldadas com recursos do primeiro decêndio do ano subsequente.
São despesas legalmente constituídas, tais como contratos, convênios e outros atos administrativos afins, que são amparados por Lei; assim como são, também, as parcerias celebradas para execução de obras e ações pelo gestor que sai do mandato e que deixa à disposição de quem lhe sucede. No seu caso, deixou cerca de R$ 8 milhões empenhados, com parte já liberada, para Pau dos Ferros continuar avançando.
Leonardo deixou evidenciado que não vai dar ouvidos a quem não tem mais o que perder e tenta plantar, sem sucesso, discórdia entre ele e Fabrício. "Minha relação com Fabrício Torquato é autêntica. E nós não vamos dar ouvidos a marinheiros de primeira viagem que espalham boatos a esmo", disse, acrescentando que já entrou no sexto capítulo de histórias vitoriosas no município. “Não venham me desafiar. Para aqueles que tentaram, está aí o resultado das urnas!", exclamou.
No seu pronunciamento, o ex-prefeito disse, também, que não fará intromissão no governo de Fabrício, mas alertou sobre a necessidade da manutenção do modelo administrativo implementado em Pau dos Ferros.
"O modelo administrativo implantado na nossa gestão, deu certo. Dificilmente, outro gestor vai querer voltar a um passado negro", disse ele, destacando que suas maiores angústias nos 8 anos foi pegar a prefeitura destroçada e mudar, radicalmente, uma cultura administrativa que estava enraizada no município". Já como fatores positivos, ele destacou sua contribuição – que foi decisiva - "para a conquista dos campi do IFRN e UFERSA, que transformou Pau dos Ferros num polo regional de educação".
Ao ser interrogado sobre o que o futuro lhe reserva no campo político-administrativo, face às especulações em torno do seu nome para ocupar um cargo no primeiro escalão no governo do estado, Leonardo respondeu que "tudo tem seu tempo e sua hora". Ele disse, ainda, que uma semana após as eleições deu abertura à fase de transição, cujo ciclo se encerrou nessa sexta-feira, 18, mas que, a partir do próximo dia 28 (uma segunda-feira), já com parte do seu dever cumprido, vai traçar novos rumos. "Gerei minha credencial política e estou preparado para qualquer desafio. Não quero ser unanimidade, mas serei sempre um fantasma para os sem-futuro", enfatizou.
Em resposta a um trecho duma música de campanha da oposição, Leonardo disse que sua relação com Pau dos Ferros vai continuar estreita. “Essa conversinha de que o ‘BICUDÃO vai embora’ não existe. Podem tirar o cavalo da chuva, pois não vou sair da atividade política. Vou estar mais ativo ainda. Minha dívida com Pau dos Ferros e região é grande e quero continuar retribuindo", concluiu.
[Leonardo deixou evidente que não permitirá que seu legado seja colocado em dúvida por algumas 'figuras' que não tem passado, presente, nem futuro político... nunca representaram nem acrescentaram absolutamente nada a coisa nenhuma. Adiante...]
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