O Flamengo, em 2013, venceu a Copa do Brasil com um time fraco, mas com um jogador que arrumou o meio campo, Elias. Classificando-se para a Copa Libertadores acumulou um fracasso após o outro.
Depois venceu o campeonato Carioca de 2014 e, mais uma vez, mascarou o péssimo time que tinha (e tem). Ao invés de se reforçar com jogadores mais capazes a direção do clube resolveu mudar o técnico (saiu Jaime e contrataram Nei Franco) e contratou alguns perebas como o Elano.
Os diretores do clube acreditaram que o time era bom e que faltaria, apenas, um treinador com pulso e maior poder de comando. Ledo engano.
A direção da CBF parece ter uma visão idêntica a da direção do Flamengo e vem ampliando as besteiras no currículo.
A seleção comanda por Mano Menezes acumulou resultados sofríveis e alguém achou que faltaria apenas um treinador com pulso e maior poder de comando, então contrataram a dupla Scolari/Parreira. Ledo engano.
Mais um desastre na Copa do Mundo e os cartolas da CBF continuam achando que a maior deficiência da seleção brasileira é a falta de pulso do treinador. Solução: contrataram Dunga.
A atual diretoria do Flamengo parece querer entrar para a história e levar o rubro negro a segunda divisão. Caminha a passos largos e firmes para conseguir.
A atual diretoria da CBF já tem o seu "grande fracasso" para chamar de seu: a maior goleada sofrida em 100 anos de história - o "famoso" 7 x 1.
Os erros de diagnóstico levam ao mau planejamento e os resultados desastrosos se tornam a consequência natural.
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