O governador Robinson Faria concedeu uma entrevista ao Novo Jornal (entrevista e comentários - AQUI) em 2015 e o tom 'otimista' predominou
O governador potiguar declarou: “A partir de março o estado estará em seu equilíbrio, vivendo um momento de maior conforto. Não será um clima de folga, mas de maior tranquilidade tendo como melhorar o custeio e assumir contrapartidas de obras. Vamos vencer”.
Já estamos em abril e o governo bate recordes de arrecadação, portanto, deve está mais confortável. O mesmo não se pode dizer do povo potiguar. Paga mais impostos e os serviços continuam precários.
Disse também: “Nós estamos caminhando para 2016 com medidas que ainda não surtiram efeito em 2015 e só serão evidenciadas em 2016”.
A única coisa percebida pelo povo é o aumento dos impostos.
As expectativas do governador se basearam na viabilização de empréstimos superiores a R$ 1 bilhão (não viabilizou), no novo PROGÁS (serviria para atrair indústrias. Nada ocorreu), atração do hub da TAM (nem a TAM trata mais disso), auditoria da folha e censo de servidores (ninguém tem notícia de resultados concretos até agora), enfim...
Disse: “As empresas responsáveis por esses dois serviços dizem que podemos chegar a uma economia de 5% a 10% na folha. Quando chegar março, serão mais de R$ 500 milhões por ano (de economia)”.
Março já passou. E aí?
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