quarta-feira, 31 de agosto de 2016

RN: O pacto de silêncio

O atual governo tem sido bem sucedido na tarefa de reunir em torno da 'crise fiscal' as forças, aparentemente, antagônicas da política estadual.

Na verdade, as diferenças políticas são superficiais, pois o viés conservador aglutina-os pela essência.

O único grande feito do atual governo fica patente no "silêncio ensurdecedor" para todas as peripécias e estripulias praticadas até agora.

O Sistema Penitenciário se consolidou como terra de ninguém. Quem menos manda é o Estado.

A violência grassa. O cidadão se tornou uma vítima esperando para acontecer. É só questão de tempo.

A saúde deve, não paga, não atende, nem salva...

E tudo isso temperado com a 'contabilidade criativa' que permitiu arregaçar o Fundo Previdenciário e, por consequência, o próprio IPERN.

Por muito menos até o filho do governador, deputado Fábio Faria, votou favoravelmente pelo impeachment da presidente Dilma.

Outros seis 'federais' e dois 'senadores' do RN já se convenceram que a presidente não tem condições de terminar o mandato. Parte dos 'estaduais' batem no mesmo bumbo.

Por aqui a 'crise' é a justificativa para o silêncio, para a omissão, para TUDO...

Nunca vi tanto cinismo.

Quanto mais dinheiro é autorizado para o governo gastar (aumento de impostos, FUNFIR, antecipação de contrato com o Banco do Brasil, suspensão contrato da Arena das Dunas...) pior fica.

Chamem o Tiririca!
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