A previsão é que sejam
investidos cerca de R$ 35 milhões e implantadas 300 unidades de facção até
dezembro de 2017.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado
do Rio Grande do Norte (FIERN), Amaro Sales, acompanhado da governadora do
estado, Rosalba Ciarlini, esteve na terça-feira (30), na sede da Confederação
Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, para pedir apoio do Sistema Indústria
e convidar o presidente da instituição, Robson Braga de Andrade, à participar
do lançamento do Projeto de Fomento à Implantação de Unidades Produtivas de
Confecções do Vestuário no Estado do Rio Grande do Norte, que ocorrerá em
agosto em Natal.
Parceria da FIERN, Governo do Estado, através da
Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e Sebrae, o projeto tem como
objetivo fomentar a indústria de confecções no interior que trabalha com
empresas âncoras, faccionando a produção de algumas marcas conhecidas, dentre
as quais a Guararapes e a Hering.
O projeto fará a
capacitação dos empresários e qualificará os trabalhadores, implantando
programas de Saúde e Segurança no Trabalho (SST) e serviços técnico e
tecnológicos, que objetivam dá eficiência à gestão empresarial e produtividade
às empresas, com qualidade e segurança.
A proposta é que o
projeto seja conduzido de forma que cada uma das instituições parceiras fique
responsável por uma etapa do processo de sua realização e consolidação. O
Sistema FIERN atuará nas áreas de qualificação profissional, através do Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-RN), e de SST, com o Serviço Social
da Indústria (SESI-RN).
A previsão é que sejam
investidos cerca de R$ 35 milhões e implantadas 300 unidades de facção até
dezembro de 2017, com geração de 12 mil empregos diretos até o final deste
mesmo ano, e produção de 126 mil peças por dia.
Esse processo de
interiorização da indústria é uma das bandeiras do presidente da FIERN, Amaro
Sales. “Esse é um dos caminhos para acabar com a concentração da indústria nas
grandes cidades. Novas alternativas precisam ser encontradas para ocupar os
vazios industriais para que nosso estado se desenvolva”, afirma.
VIA PORTAL NO AR
Mão de obra abundante, com baixa capacitação,
portanto barata e com baixa produtividade... Desenvolvimento? Todos sabem o que
de fato se tem em mente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário