Reverbera até hoje no Palácio do Planalto, quase três semanas após ter ocorrido, uma reunião que juntou o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o vice Marcos Vasconcelos e os peemedebistas Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha.
Nela, segundo relato detalhado que chegou ao coração do poder, Cunha exigiu que o Fundo de Investimento do FGTS aprovasse generosos aportes na Queiroz Galvão Óleo e Gás e no Estaleiro Atlântico Sul.
Se a demanda não fosse aceita, teria troco: seus representantes no FI-FGTS vetariam o aporte de 2,5 bilhões de reais que o governo queria que o fundo desse à Petrobras para a conclusão das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Resultado da encrenca: na véspera da reunião que definiria o dinheiro para o Comperj, o governo avisou aos conselheiros do fundo, hoje um dos potes de ouro mais desejados pelas empresas e manejados pelos políticos, que estava retirando o pedido da pauta.
Por Lauro Jardim
Henrique estaria avalizando a ação do colega Cunha?
Por que Henrique participou de uma reunião sobre empréstimos as referidas empresas?
Por que Henrique participou de uma reunião sobre aplicação dos recursos do Fundo de Investimentos do FGTS?
Por que Henrique participou de uma reunião sobre empréstimos as referidas empresas?
Por que Henrique participou de uma reunião sobre aplicação dos recursos do Fundo de Investimentos do FGTS?
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