1- melhores condições de trabalho;
2 - melhores salários;
3 - flexibilidade da jornada de trabalho.
Os itens 1 e 2 podem ser viabilizados pela pressão da categoria. É verdade que o momento de crise fisco-financeira enfrentada pelas prefeituras será um enorme complicador.
Já o item 3 requer uma mudança na normatização da Estratégia Saúde da Família. Isso porque a maioria dos profissionais são cadastrados pelos gestores municipais na ESF - Saúde Bucal que requer o cumprimento de uma jornada de 40 horas semanais.
A fiscalização realizada pelo MPF, uma vez que a origem do recurso é federal, tem causado arrepios nos profissionais.
FOTOS DO BARRIGUDA NEWS
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