Este artigo se propõe a analisar o comportamento da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), especialmente entre os anos de 1959 até 2001(nascimento e extinção).
Buscaremos analisar quais foram os fatores que motivaram sua extinção, concomitantemente à análise do processo decisório, salientando o papel dos atores políticos envolvidos, buscando compreender também a ascensão da Agência do Desenvolvimento do Nordeste (ADENE) em substituição à Superintendência.
Utilizamos uma metodologia de fonte primária, que consta das Atas do Conselho Deliberativo da Sudene, bem como os jornais da época de fundação e extinção e os programas elaborados pela SUDENE durante o regime militar.
Buscamos realizar essa análise através da teoria institucionalista, especialmente porque consideramos a path dependency importante para o objeto em questão.
O presente artigo justifica-se porque o conhecimento de tal trajetória é essencial como parte da memória do desenvolvimento regional no Brasil.
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