sábado, 25 de agosto de 2012

PORTALEGRE: A MOTIVAÇÃO IDEOLÓGICA PARA NÃO VOTAR NO DEM E VOTAR NO... PP?

do Facebook - Juventude Democrata - Portalegre

Neto da EMATER é filiado ao PP – Partido Progressista. Como todo mundo que tem neurônios sabe o PP é o partido mais a esquerda do país, totalmente identificado com as causas sociais... é quase comunista... É brincadeira!

Vamos aos fatos históricos.

Seria o mesmo partido do grande homem Paulo Maluf? Maluf seria aquele ‘comunista’ proveniente das hostes da ARENA/PDS que enfrentou Tancredo Neves? Maluf é aquele que não pode sair do país porque tem algumas ordens de prisão que a Interpol quer cumprir?

E no RN? O PP é aquele partido do grande homem Fernando Freire? Fernando Freire foi apoiado por quem mesmo em Portalegre? Será que os apoiadores de Fernando poderiam TODOS ser co-responsáveis pela máfia dos gafanhotos? Será que certo deputado do PP (já falecido) aqui do RN que foi acusado de desviar água da adutora e apoiado efusivamente em Portalegre era um ‘comunista’ disfarçado?

Vamos relembrar o lema de campanha do cacique supremo do PP, o ‘comunista’ Paulo Maluf: ‘rouba, mas faz’. Quem sempre afirmou esse lema em relação ao senhor Maluf era os antigos radicais ‘conservadores’ do PT de outrora.

Crimes cometidos por uns não contaminam todos que pertençam a determinado partido. Isso é tão simplório, tosco mesmo, que surpreende quando parte de pessoas esclarecidas.

Os progressistas daqui também subiram no palanque e pediram votos para a governadora do DEM, para o senador José Agripino e outros, inclusive o candidato Neto... Que comovente?

Será que o candidato do PP de Portalegre tem o perfil do Partido? É engenheiro, é empresário, saúde financeira inabalável, servidor público, ex-prefeito, mantem relações muito próximas com diversas associações que recebem e já receberam vultosos recursos públicos...

 

Vamos a verdadeira história do PP

 Arena: o partido do governo militar

Ver artigo principal: Aliança Renovadora Nacional

As origens do Partido Progressista estão ligadas à ditadura militar (1964–85), quando surgiu a Aliança Renovadora Nacional (Arena) — partido do governo — e, posteriormente, ao processo de redemocratização do Brasil e à eleição de Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, pelo Colégio Eleitoral em janeiro de 1985.

No momento em que se decidia a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985), o Partido Democrático Social (PDS), então partido de apoio ao governo, conseguiu impedir, na Câmara dos Deputados, o restabelecimento das eleições diretas, mas não evitou a disputa interna pela candidatura presidencial. O PDS dividiu-se em dois grupos e dois candidatos, o então ministro Mário Andreazza e o ex-governador Paulo Maluf.

Com a vitória de Maluf na Convenção, o partido se desagregou. Uma de suas facções fundaria o PFL (Partido da Frente Liberal) e se aliaria ao PMDB para apoiar Tancredo Neves, enquanto a outra seguiria seu caminho até a derrota no Colégio Eleitoral.

De partido de governo, o PDS passa ao declínio na oposição, à espera de melhores dias, preservando seus espaços. A fragmentação do quadro partidário brasileiro, contudo, vai aumentando ao sabor das crises políticas pós-Constituinte de 1988. Com a gradual normalização da vida política, após o impeachment de ex-presidente Collor de Mello, começa a nascer o atual Partido Progressista. Em 1993, o PDS funde-se com o Partido Democrata Cristão (criado em 1988) e nasce o Partido Progressista Reformador (PPR).

 

Partido Progressista Reformador (PPR)

Em convenção nacional datada de 4 de abril de 1993 o PDS se fundiu ao Partido Democrata Cristão (criado em 1985) e deu origem ao Partido Progressista Reformador (PPR). A nova agremiação disputou as eleições de 1994 e viu o senador Esperidião Amin ficar em sexto lugar na disputa pela Presidência da República, elegendo ainda três governadores de estado (Amazonino Mendes no Amazonas, Orleir Cameli no Acre e Siqueira Campos no Tocantins), dois senadores e cinquenta e dois deputados federais. Porém o reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador seguiu adiante com a fusão, em 1995, entre o Partido Progressista Reformador e o primeiro Partido Progressista (PP), criado em 31 de janeiro de 1993 após a fusão de duas outras legendas, união que deu origem ao Partido Progressista Brasileiro (PPB), desde logo comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso e à estabilização econômica do Brasil.

Partido Progressista Brasileiro (PPB)

O primeiro embate para o novo partido aconteceu nas eleições municipais de 1996 quando seus candidatos conquistaram 625 prefeituras dentre as quais em Manaus com Alfredo Nascimento, em Palmas com Manoel Odir Rocha e em São Paulo com Celso Pitta, cujo triunfo demonstrou a predominância de Paulo Maluf sobre os rumos do partido. Quatro anos mais tarde o partido triunfaria em Florianópolis com Ângela Amin, a mais vistosa das 618 vitórias do partido. Em 1998 o PPB elegeu Esperidião Amin governador de Santa Catarina e Neudo Campos governador de Roraima obtendo também duas cadeiras no Senado e sessenta assentos na Câmara dos Deputados em 1998, números que refluiriam drasticamente em 2002 quando a legenda perdeu as disputas por cargos majoritários e elegeu apenas quarenta e nove deputados federais.

Partido Progressista (PP)

Findo o governo Cardoso e completado mais um ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, alterar sua denominação para Partido Progressista (PP). Com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, o PP passou a integrar a base de apoio ao novo presidente no Congresso Nacional, salientando seu temor em ser diminuído como ocorrera na única vez que fora oposição ao governo Sarney. Foi citado durante o Escândalo do Mensalão e principal protagonista do escândalo do Detran-RS.

FONTE:

·  Partido Progressista (Brasil) – Wikipédia, a enciclopédia livre

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