Plano de Enfrentamento para os Serviços de Urgência e Emergência terá continuidade apesar do fim do decreto de calamidade
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"O decreto de calamidade não teve a finalidade de resolver todos os problemas da saúde pública no RN, até porque não se resolvem deficiências de pelo menos 10 anos em apenas seis meses. Mas estamos conseguindo dar respostas a questões essenciais de infraestrutura. E cumprimos a absoluta maioria das metas apresentadas à sociedade potiguar, quando decretamos o estado de calamidade", falou a Governadora.
O custeio da Saúde do estado corresponde a 25 milhões de reais e, atualmente, o RN é um dos estados que mais investe nessa área. Um total de 17%, quando que constitucionalmente seria 12%.
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