São Paulo - Dados da décima edição do estudo Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, realizado
pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais
(Abrelpe), indicam que a tarefa de acabar com os lixões até 2014, como prevê a
Política Nacional de Resíduos Sólidos, está se revelando árdua para os municípios.
Das 64 milhões de toneladas de resíduos
gerados no ano passado, 24 milhões seguiram para destinos inadequados,
como lixões. Isso equivale a 168 estados do Maracanã lotados delixo, sendo que outras 6,2 milhões de toneladas sequer
foram coletadas. Em média cada brasileiro gerou 383 kg de lixo por ano, um
aumento de 1,3% de resíduos por habitante em relação a 2011.
O Nordeste é a região que tem a maior
quantidade de resíduos sem destinação adequada, encaminhando diariamente 65% do
lixo coletado para lixões ou aterros controlados, os quais, do ponto de vista
ambiental, pouco se diferenciam dos próprios lixões. Nos próximos slides, você
confere a gestão de resíduos sólidos urbanos por Estado e no Distrito Federal.
Exame.com
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