segunda-feira, 7 de abril de 2014

Henrique vai decolar?


Muitos analistas da cena política potiguar ainda teimam em enxergar o óbvio: Henrique Alves é favorito na campanha que se avizinha e os argumentos apontados para sua suposta fragilidade não se sustentam.

Alves contará com um amplo suporte de apoios e isso é tão significativo que a simples menção do apoio de uma liderança qualquer vira um rastilho de pólvora nos meios de comunicação. Todo mundo publica.

Todos sabem, mas fingem não saber, que a política potiguar é dependente do trabalho de inúmeras lideranças políticas, comunitárias, sindicais, etc. e o elemento mobilizador dessa estrutura é o vil metal e, creio, o candidato que disporá de maior montante para azeitar a máquina será Henrique.

Marina Silva disse que Henrique representa a “velha política”. Pode ser, mas por aqui não existem nomes que representem a “nova política”, seja lá o que isso signifique.

Mais que isso. Salvo as poucas exceções que confirma a regra, o que temos é a maioria dos políticos eleitos com a compra de apoios e de votos.

Que fatos novos poderiam sugerir mudanças significativas nesse quadro?


É desalentador? É.

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