O ambiente continua muito árido nas redes sociais. Os militantes que baixaram o debate ao limite das entranhas durante o processo eleitoral, agora, externam suas "verdades".
Críticos contundentes das posições absurdas de uns bobalhões que falaram em divisão do país após o primeiro turno estão "convidando" os descontentes a deixarem o país. Belo exemplo de coerência.
Continuam e intensificam um discurso vazio do "nós" contra "eles", disseminam ódio e parecem desejar o aniquilamento dos que pensam de modo diferente.
Para muitos não basta a vitória e a conquista democrática do poder de governar. Querem (ou desejam) humilhar, menosprezar, impingir sofrimento nos que votaram em candidatos derrotados. Não concebem o outro como adversário político (ocasional), mas como um inimigo.
A comemoração, o júbilo e as brincadeiras bem humoradas são bem vindas e fazem parte do jogo democrático, mas o ódio gratuito e a humilhação servem apenas aos espíritos chauvinistas que jamais entenderam o verdadeiro propósito de uma eleição.
Aos vencedores:
Mais alegria pessoal. Menos rancor e ódio.
Aos vencidos:
Respeitem o resultado das urnas. Menos rancor e ódio.
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