O presidente da Federação da Indústria do RN, Amaro Sales, afirmou que os empresários ainda são contra o aumento de impostos, mas que admitem, após as explicações do governo, a necessidade da mudança.
Nadjara MartinsGovernador Robinson Faria se reuniu com empresários para discutir reordenamento fiscal
"Nós viemos para que pudéssemos entender o pacote do governo. Agora, nas condições que o estado de [se] encontra hoje, nossa preocupação é que se inicie o caos, que o Estado deixe de pagar a folha. Vamos levar o posicionamento aos nossos filiados para que deliberem seus posicionamentos", afirmou Sales.
O governador Robinson Faria ressaltou que o ajuste atual "é o mais suave entre os estados", mas que o Governo também estuda "incentivos produtivos" para contrabalancear o reajuste fiscal. "O governo estará aberto a ouvir propostas do setor produtivo para impedir a invasão da Paraíba no nosso comércio. Estabelecemos uma pactuação para o governo tomar medidas de caráter tributário. O que havia era uma mágoa porque o governo não havia discutido o pacote, mas expliquei que foi por causa do nosso atraso com relação a outros estados", explicou Faria.
Uma das propostas está sendo delineada pela Secretaria Estadual de Tributação, e prevê a desoneração do ICMS para o comércio atacadista, segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Natal, Augusto Vaz.
O governador Robinson Faria ressaltou que o ajuste atual "é o mais suave entre os estados", mas que o Governo também estuda "incentivos produtivos" para contrabalancear o reajuste fiscal. "O governo estará aberto a ouvir propostas do setor produtivo para impedir a invasão da Paraíba no nosso comércio. Estabelecemos uma pactuação para o governo tomar medidas de caráter tributário. O que havia era uma mágoa porque o governo não havia discutido o pacote, mas expliquei que foi por causa do nosso atraso com relação a outros estados", explicou Faria.
Uma das propostas está sendo delineada pela Secretaria Estadual de Tributação, e prevê a desoneração do ICMS para o comércio atacadista, segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Natal, Augusto Vaz.
"Acreditamos que a partir de agora fica mais fácil dialogar com o Estado e para que possamos discutir e participar do processo. Os incentivos estão na Tributação e já em discussão sobre o aspecto jurídico", pontuou. Segundo ele, a redução seria semelhante à concedida pelo governo paraibano, de 17% para 4%.
Além da negociação com empresariado, o governo também estabeleceu um cronograma na Assembleia Legislativa para a discussão e aprovação do pacote fiscal.
Além da negociação com empresariado, o governo também estabeleceu um cronograma na Assembleia Legislativa para a discussão e aprovação do pacote fiscal.
Em reunião com o líder do governo na ALRN, Fernando Mineiro, o presidente da Casa Ezequiel Ferreira e o deputado Dison Lisboa, ficou prevista a apreciação até o final deste mês.
TRIBUNA DO NORTE
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Essa é boa: "empresários são contra aumento de impostos, mas admitem..." E o governo é tutelado?
Prestem atenção no semblante do governador na foto.
Depois que "RoB II" deu umas três encaradas na caravana do capital teve nego que se emocionou e foi às lágrimas... Teve gente que 'enxergou' o caos, a falência, a invasão paraibana.
Só não dispensam repassar cada "centavinho" pro lombo dos consumidores.
Creio que o temido grupo de operações especiais "traders snyper's" do Cariri já conseguiu "infiltrar" o agente especial, "Franjinha da CG" nas fileiras potiguares.
A invasão e a conquista são inevitáveis.
É o Armagedom...
Mas... Eis que, nos acréscimos do segundo tempo, foi lançada a proposta para reduzir o ICMS de 17% para 4% para a galera da CDL [?]
Xavê se entendi: o governo mandou um pacote para a Assembleia propondo aumentar alíquotas de impostos, pois estaria na bacia das almas, quase mostrando o feofó, e 'prometeu' a turma do capital mercantil que estuda oferecer desonerações para o setor?
É uma espécie de redistribuição de renda? Os consumidores ficam com o aumento de impostos e o capital mercantil com as desonerações?
Justo, muito justo, justíssimo!!!
Proponho uma Emenda parlamentar ao projeto em tramitação:
Art. 55. Todo potiguar a partir dos três anos de idade deverá orar,de joelhos, três vezes ao dia voltado para a Região Agreste;
§ 1º Quem desobedecer levará 10 chibatadas em praça pública;
§ 2º Caso Henrique Alves se recuse a orar levará 15 chibatadas.
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