O presente trabalho objetivou analisar a economia solidária e as organizações sociais
enquanto mediadoras do processo de aquisição de recursos, bem como as contribuições que as
políticas públicas de fomento a este segmento podem proporcionar ao desenvolvimento local dos
pequenos municípios.
Os pressupostos deste estudo é que a prática associativa tem influenciado os processos de desenvolvimento local nos municípios rurais e especificamente em Portalegre - RN, por meio da mediação de programas e projetos governamentais voltados para o combate à pobreza rural. Dessa forma, a pesquisa assume caráter analítico, por se dar através da análise das informações selecionadas pela pesquisa bibliográfica e documental, e de caráter qualitativo, por utilizar-se da técnica da entrevista semiestruturadas junto aos presidentes/sócios das associações, além de outros atores considerados indispensáveis para compreensão do estudo (líderes religiosos, poder político local), além das observações de campo e da pesquisa documental em registros das próprias organizações.
A análise revela que a economia solidária ocupa um papel ainda marginal na economia capitalista brasileira, mas por ter surgido a partir da iniciativa dos movimentos sociais para encontrar uma alternativa ao desemprego ou para melhorar a renda de trabalhadores inclusive rurais, vem sendo ampliada com o apoio de entidades governamentais, podendo vir a se constituir em importante contribuição para a inclusão socioeconômica da população mais pobre e para o desenvolvimento local.
Palavras-Chave: Economia Solidária. Políticas Públicas. Associativismo. Combate a Pobreza Rural.
Os pressupostos deste estudo é que a prática associativa tem influenciado os processos de desenvolvimento local nos municípios rurais e especificamente em Portalegre - RN, por meio da mediação de programas e projetos governamentais voltados para o combate à pobreza rural. Dessa forma, a pesquisa assume caráter analítico, por se dar através da análise das informações selecionadas pela pesquisa bibliográfica e documental, e de caráter qualitativo, por utilizar-se da técnica da entrevista semiestruturadas junto aos presidentes/sócios das associações, além de outros atores considerados indispensáveis para compreensão do estudo (líderes religiosos, poder político local), além das observações de campo e da pesquisa documental em registros das próprias organizações.
A análise revela que a economia solidária ocupa um papel ainda marginal na economia capitalista brasileira, mas por ter surgido a partir da iniciativa dos movimentos sociais para encontrar uma alternativa ao desemprego ou para melhorar a renda de trabalhadores inclusive rurais, vem sendo ampliada com o apoio de entidades governamentais, podendo vir a se constituir em importante contribuição para a inclusão socioeconômica da população mais pobre e para o desenvolvimento local.
Palavras-Chave: Economia Solidária. Políticas Públicas. Associativismo. Combate a Pobreza Rural.
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