Há otimismo entre meteorologistas sobre a melhoria das condições climáticas no Nordeste
brasileiro. Gilmar Bristot, Gerente de Meteorologia da EMPARN, analisando imagens de satélite e diversos
modelos meteorológicos, que incluem condições dos oceanos Atlântico e Pacífico, afirma que o fenômeno
La Ninã deve permanecer até meados de 2018.
O conjunto de fatores indica que há possibilidade de
chuvas acima da média, entre 20% a 30%, já no próximo ano. O também meteorologista e professor da
UFAL – Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion, inclui na sua análise a atividade solar e séries
históricas, e prevê o início de um ciclo sem estiagens, que deve se estabelecer no Nordeste até 2026.
Muita chuva será necessária para a recarga de barragens e açudes, muitos completamente secos ou em
volume morto.
FONTE: SEBRAE-RN
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