PUBLICADO EM 21-01-2019
Logo de início quero deixar claro que não estou me referindo ao programa de governo ou a realização de quaisquer ações pontuais.
Logo de início quero deixar claro que não estou me referindo ao programa de governo ou a realização de quaisquer ações pontuais.
Uso o termo 'projeto' para me referir a visão de mais longo prazo que o governo petista pretende legar ao RN. Não é o componente circunstancial, imediatista, até eleitoreiro.
O PT nacional ajustou o 'projeto' que tinha para o país com o propósito de assegurar a 'governabilidade' e assim realizar algumas mudanças sociais, mas preservando e, em algumas circunstâncias, até facilitando a manutenção do 'establishment'. O resultado é conhecido.
Considerando o processo histórico é possível admitir que no RN as forças conservadoras têm um controle maior do aparato burocrático estatal, exercem influências diversas, tendem ao extrapolamento para preservação do status alcançado, enfim, acostumaram-se com o acesso, quase irrestrito, ao erário público.
O que o governo de Fátima pretende deixar para o RN? 'Contribuir' com o que temos aí? Tentar uma 'conciliação' impossível? Ou tentar desmantelar a 'estrutura' perversa que parasita o povo potiguar?
Espero, sinceramente, que o governo atual não utilize os recursos para beneficiar grupos econômicos específicos, que não enverede pela mesmice (fazer mais do mesmo) e acredite que alcançará um resultado diferente... O resultado é conhecido.
A esperança é que o governo seja capaz de produzir o novo. Não me refiro a esperança do 'establishment' que continuará lutando para a manutenção do status quo, mas a esperança do povo que anseia por mudanças reais.
Por fim, saliento que a paciência é inversamente proporcional à escassez (quanto mais dificuldades as pessoas passam mais impacientes ficam com os governantes).
Espero, sinceramente, que o governo atual não utilize os recursos para beneficiar grupos econômicos específicos, que não enverede pela mesmice (fazer mais do mesmo) e acredite que alcançará um resultado diferente... O resultado é conhecido.
A esperança é que o governo seja capaz de produzir o novo. Não me refiro a esperança do 'establishment' que continuará lutando para a manutenção do status quo, mas a esperança do povo que anseia por mudanças reais.
Por fim, saliento que a paciência é inversamente proporcional à escassez (quanto mais dificuldades as pessoas passam mais impacientes ficam com os governantes).
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