PUBLICADO EM 23-01-2019
O Nordeste brasileiro sempre foi visto como uma região marginalizada pelos investimentos do Governo Federal, marcado pela desigualdade social e de renda acentuada, elevado nível de pobreza, migração, seca, precários níveis educacionais e pouca participação no PIB nacional.
Essa análise é investigada por Celso Furtado, com grande experiência em estudos sobre a região, sob o qual é encarregado de encaminhar o destino do Nordeste por JK. Em 1959, direciona estudos do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste (GTDN) e logo após é criada a SUDENE, com foco em uma política planejada e criação de órgãos norteadores regionais. Sendo assim, a região até então esquecida é vista de maneira diferenciada.
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