sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

NORDESTE: DADOS ECONÔMICOS - PIB REGIONAL; EMPREGO E RENDIMENTO

PUBLICADO EM 08-02-2019
Produto Interno Bruto Regional entre 2005 e 2015
Dando continuidade ao processo de sistematização dos indicadores que permitem dar a conhecer a realidade socioeconômica regional, este boletim avalia o desempenho dos referidos indicadores nos estados da área de atuação da Sudene, considerando o Produto Interno Bruto Regional entre 2005 e 2015.
- Publicação em julho de 2018: AQUI
EMPREGO (2004 - 2015)

Este boletim avalia as variações do mercado de trabalho, principalmente relativas às atividades e ocupação, comparando o Nordeste com o Brasil e analisando as principais mudanças ocorridas no período.

- Publicação em março de 2018: AQUI

RENDIMENTO (2004 - 2015)

O boletim aborda o comportamento do rendimento, em quantidade de salários mínimos, dos estados da região Nordeste e grandes regiões do Brasil, segundo os principais setores de atividade econômica (Agropecuária, Extrativa Mineral, Indústria de Transformação, Construção Civil, Comércio, Serviços, SIUP e Administração Pública), no período de 2004 a 2015.

- Publicação em março de 2018: AQUI
Um dado que merece atenção sobre os rendimentos dos trabalhadores formais da Administração Pública, especialmente, neste momento em que se debate o peso dos salários dos servidores públicos nos orçamentos.
Não é provável que o percentual médio tenha se alterado muito no período 2016-2018. 
Sendo plausível considerar que no período mais recente tenha ampliado o percentual dos servidores que ganham até 1,5 salário mínimo, posto que coincide com o período de intensificação da crise fiscal.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Percentual (%) médio dos empregados formais que recebem até 1,5 salário mínimo (2004-2015)
RN: 66,2%
NORDESTE: 58,9%
BRASIL: 42,7%
Cerca de dois terços dos servidores potiguares têm rendimentos relativamente baixos. É verdade que a média salarial é puxada para baixo em virtude dos salários modestos pagos pela maioria das prefeituras e câmaras de vereadores.
De qualquer forma convém não tratar situações desiguais como iguais.

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