A derrota do Brasil para a Holanda na disputa do 3º lugar da Copa do Mundo de 2014 é só mais um capítulo fracassado no recente currículo de Scolari e Parreira

A derrota do Brasil para a Holanda na disputa do 3º lugar da Copa do Mundo de 2014 é só mais um capítulo fracassado no recente currículo de Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira. A dupla comandou a seleção canarinho no vexame em casa e, contando também com os 7 x 1 que levou da Alemanha na semifinal, encerrou a participação do país com 10 gols sofridos nas duas maiores derrotas da equipe na história.
Msn.com
O ajuntador de jogadores e seu 'conselheiro' acham que fizeram um excelente trabalho. O gaúcho não admite crítica e nem tem humildade suficiente para aceitar que foi o responsável pelo maior vexame da seleção brasileira em todos os tempos.
Ou está ficando gagá, sem noção ou, realmente, é um cara de pau, cínico de lascar.
As entrevistas concedidas pelos dois paspalhos são dolorosas e cheias de gabolices. Querem por que querem que os torcedores acreditem que foram quase perfeitos, que não tiveram culpa de nada, que tudo não passou de um 'apagão' de cinco minutos no jogo com a Alemanha.
E ainda, o gaúcho, desconversa sempre que é perguntado sobre seu pedido de demissão...
A safadeza só prospera por que o futebol brasileiro é comandado por gente desqualificada, sem compromisso com a torcida, afeita a conchavos e outras coisinhas mais.
O futebol está fu.... e mal pago fora de campo, comandado por ladrões de medalhas... e dentro do campo vivenciamos o ocaso de nossa hegemonia.
É necessário reconhecer a distância quilométrica que separa os nossos 'craques' dos jogadores mais badalados do futebol praticado nos maiores centros.
Os nossos centroavantes (Fred e Jô) tiveram atuações pífias, ridículas. Não metiam medo nem na zaga das Ilhas Malvinas, não incomodaram ninguém. Zero. Dois postes, cones.
O meio campo da seleção foi o pior que já vi jogar. Composto de reservas de times medianos da Europa. O 'treme-treme', Paulinho, parecia uma barata tonta por baygon. Escondeu-se durante todos os minutos que esteve em campo.
O Luiz Gustavo foi dispensado do Bayer de Munique assim que Guardiola chegou por lá. E não foi à toa que o técnico fez isso. Tinha razão, pois o volante não tem capacidade técnica para atuar numa grande equipe, mas para a seleção brasileira, na atual quadra, é visto como uma peça fundamental... É de matar!
O Oscar 'fiapo' que tinha a incumbência de armar as jogadas vivia pelo chão dando carrinho. Não fez um mísero lançamento, não deu uma assistência que tenha resultado em gol, não bateu uma falta com perigo. Tudo que fez foi um gol de bico (Croácia) e outro que a Alemanha deixou fazer no final do massacre. Jogamos sem armadores e sem opções no banco de reservas. Nunca tinha visto isso.
Até a zaga (David 'vassoura de bruxa' Luiz e Tiago 'chorão' Silva) caiu absurdamente de produção e terminou também (batendo cabeças) contaminada pelo inseticida que serviu de loção para Paulinho 'treme-treme'.
Aliás, o 'vassoura de bruxa' acha que é uma espécie de Gérson da zaga. Só que não. Entregou umas 'trocentas' bolas com seus chutões.
O Daniel 'lombriga' Alves será dispensado do Barcelona. Não tem jeito. Só permanecerá se o Messi continuar arrastando o 'encosto'.
Marcelo 'elza soares' já é reserva do Real Madri, mas também não descarto a possibilidade de ser negociado para algum time de menor investimento. Foi campeão em levar bolas nas costas.
O que escapou?
O goleiro 'mão de alface' que levou a maior quantidade de gols numa copa defendendo o Brasil. Nem Valdir Peres (notório frangueiro) que defendeu o Brasil em 1982 conseguiu chegar perto da proeza de 'mão de alface'. Não levou nenhum frango, mas não pegou quase nada (exceto a decisão por pênalti contra os chilenos).
O atacante Neymar que fez alguma pirotecnia contra seleções intermediárias, mas não foi testado contra equipes de ponta (Alemanha e Holanda). Diga-se que no Barcelona também não demonstrou ainda um grande futebol. Amargou até o banco de reservas.
Essa é a triste realidade. Temos um jogador que pode ser uma grande estrela (Neymar) e um punhado de jogadores razoáveis e outros tantos muito fracos. Temos uma comissão técnica que vive do passado (vale lembrar que em 1994 e 2002 tínhamos alguns jogadores fora de série e o mérito dos dois foi não atrapalhá-los), completamente ultrapassados e que não têm humildade para reconhecerem os banhos táticos que levaram em quase todos os jogos.
E fora do campo... Fora do campo? Romário já disse tudo (AQUI).
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