terça-feira, 7 de julho de 2015

RN: política de "resultados"

A política potiguar é uma verdadeira "metamorfose ambulante". Faz pouco mais de seis meses que Robinson Faria assumiu a missão de governar os destinos do governo.

Como se sabe, o governador derrotou Henrique Alves, mas diversos setores, inclusive da "mídia governista", querem, querem não, exigem o total e irrestrito apoio de Henrique ao governo.

É brincadeira?

O povo derrotou Henrique e lhe atribuiu a importante missão de representante da oposição.

A oposição é necessária. É imprescindível. Não faz sentido cobrar Henrique por se apresentar como opositor. É exatamente esse papel que lhe cabe.

Querer a adesão de todos é o mesmo que buscar um "novo acordão". O povo rejeitou o "acordão". Robinson se apresentou como contrário as práticas da "velha política" consagrada no "balaio de gatos" que se ajuntou para apoiar Henrique.

Agora, no exercício do governo, todo dia reclama de Henrique e de setores da "mídia de oposição" que noticia os problemas da gestão. Quanta perda de tempo e de energia.

Aliás, outra bobagem de proporções colossais que toma conta do governo é a ideia de que os "problemas" só são percebidos com maior intensidade por causa da mídia. Quanta perda de tempo e de energia.

Não são as redes sociais que elevam a sensação de insegurança. É a realidade. É o dia a dia cada vez mais violento e que em algumas circunstâncias nem são captadas pelas estatísticas oficiais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário