Na edição 246 da revista FOCO, de 28 de setembro, escrevi reportagem informando que a produção de petróleo em terra no Rio Grande do Norte ainda se sustenta como a primeira no país.
É importante essa informação porque, atualmente, na produção total de petróleo em terra e mar, o RN tem descido alguns degraus no ranking nacional.
Por exemplo, no demonstrativo de produção de agosto recente em terra e mar, o Estado aparece com produção de 62.186 barris de petróleo, conforme dados da Unidade de Operações de Explorações e Produção do Rio Grande do Norte e Ceará (UO-RNCE).
No entanto, já houve época, em 1998, que o RN registrou recorde de 100 mil barris por dia (bpd) na produção de óleo bruto e líquido de gás natural (LGN), marca que permanece até hoje como a maior já alcançada pelo Estado potiguar.
No entanto, o que dá o privilégio do RN se manter em destaque no ranking nacional é o fato de que no mesmo demonstrativo da produção de agosto de 2011, o Estado ter sobressaído à frente de todos os outros Estados produtores com 53.449 barris de petróleo por dia em terra.
Confirma assim a primeira posição nessa produção de poços explorados em terra, enquanto continua tentando recuperar queda na exploração em alto mar, por meio de novos investimentos.

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