Reconhecer que um gasto ultrapassou o orçamento não é tarefa fácil para ninguém. Quando o estrago já está feito, é preciso encontrar uma forma de quitar a dívida.
O primeiro passo é colocar no papel todos os débitos pendentes e a receita mensal. Depois, começar a controlar os gastos.
Despesas com aluguel, prestações de carro e contas da casa são difíceis de diminuir. Mas, ter disciplina para passar longe de shoppings e canais de compras é essencial para economizar.
Outra dica é avaliar o que é excesso e ficar pelo menos por um tempo sem alguns tipos de serviços ou lazer, como academia, TV por assinatura, restaurantes ou novas peças para o guarda-roupa.
Antes de utilizar o saldo do cheque especial ou optar pelo pagamento mínimo do cartão de crédito, o consumidor deve estar ciente do valor das taxas e juros cobrados em cada linha de crédito.
Atualmente, o juro mais caro é o do cartão, que pode chegar a 16% ao mês, seguido pelo cheque especial, com 9,24% ao mês, segundo dados do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).
Mesmo com dívidas ou nome sujo na praça, o consumidor inadimplente tem o direito de não sofrer qualquer tipo de constrangimento na cobrança de seus débitos. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o credor deve utilizar os meios legais para cobrar seus créditos e jamais expor o consumidor a uma condição vexatória.
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