As negociações de ontem do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio
Grande do Norte (Sindsaúde) com os secretários de Planejamento,
Administração e da Saúde do Estado não deram o resultado esperado para
os servidores. Segundo a dirigente do sindicato, Sônia Godeiro, a
promessa de um possível reajuste de 7% no segundo semestre, proposto
pela equipe de governo, não foi aceita pela categoria que se reuniu
ontem em assembleia e aprovou a continuidade da greve.
Segundo a dirigente sindical, o governo falou que não podia atender os 15% reivindicados pela categoria, mas que analisaria depois de vários estudos, oferecer 7% no segundo semestre. "Não foi nada oficial, não estabeleceram data, apenas ventilaram uma possibilidade de reajuste, isso não é proposta", avalia. Da reunião com os secretários, o sindicato conseguiu a garantia do pagamento de maio e julho, de uma dívida de R$ 4 milhões, referente a plantões de 500 servidores, entre os meses de agosto de 2010 e abril de 2011. Além disso, o governo disse que vaiconvocar 131 concursados para parte da rede hospitalar (Hospitais Ruy Pereira, Santa Catarina e Maria Alice), fruto de uma decisão judicial.
Na assembleia de ontem, os servidores decidiram continuar com a greve, pois não abrem mão dos 15% referentes à inflação de dois anos. Eles também fizeram uma contraproposta ao Estado com relação à incorporação das gratificações de Jornada Especial para quem trabalha em hospital e a GAE (Gratificação de Atividade Especial), com 50% em novembro e 50% em março do próximo ano. Segundo Sônia, o governo tem alegado que o impacto seria alto. Os servidores também decidiram pedir uma audiência especial sobre a tabela de incentivo à qualificação no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração para explicar.
Na programação da greve, os servidores da saúde vão se agregar amanhã à paralisação nacional dos médicos. Às 8h, fazem concentração e ato público na praça Sete de Setembro e, às 9h30, às 15h ato público e abraço do Walfredo Gurgel contra o projeto de privatização de serviços da saúde, educação, cultura, desenvolvimento de tecnologia, ambiente e pesquisa.
Segundo a dirigente sindical, o governo falou que não podia atender os 15% reivindicados pela categoria, mas que analisaria depois de vários estudos, oferecer 7% no segundo semestre. "Não foi nada oficial, não estabeleceram data, apenas ventilaram uma possibilidade de reajuste, isso não é proposta", avalia. Da reunião com os secretários, o sindicato conseguiu a garantia do pagamento de maio e julho, de uma dívida de R$ 4 milhões, referente a plantões de 500 servidores, entre os meses de agosto de 2010 e abril de 2011. Além disso, o governo disse que vaiconvocar 131 concursados para parte da rede hospitalar (Hospitais Ruy Pereira, Santa Catarina e Maria Alice), fruto de uma decisão judicial.
Na assembleia de ontem, os servidores decidiram continuar com a greve, pois não abrem mão dos 15% referentes à inflação de dois anos. Eles também fizeram uma contraproposta ao Estado com relação à incorporação das gratificações de Jornada Especial para quem trabalha em hospital e a GAE (Gratificação de Atividade Especial), com 50% em novembro e 50% em março do próximo ano. Segundo Sônia, o governo tem alegado que o impacto seria alto. Os servidores também decidiram pedir uma audiência especial sobre a tabela de incentivo à qualificação no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração para explicar.
Na programação da greve, os servidores da saúde vão se agregar amanhã à paralisação nacional dos médicos. Às 8h, fazem concentração e ato público na praça Sete de Setembro e, às 9h30, às 15h ato público e abraço do Walfredo Gurgel contra o projeto de privatização de serviços da saúde, educação, cultura, desenvolvimento de tecnologia, ambiente e pesquisa.
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