De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
(MDS), os beneficiários têm até 31 de julho para comparecer às
prefeituras e tentar reverter o cancelamento explicando os motivos das
faltas à escola.
Para que a família receba o benefício, as crianças e jovens de 6 a 15
anos precisam estar matriculadas regularmente na rede de ensino e ter
pelo menos 85% de frequência escolar e os adolescentes de 16 e 17 anos
tem que ter presença de 75% nas aulas.
O processo entre a notificação da família e o cancelamento dura cerca
de um ano. Nesse período, a prefeitura deve procurar a família para
identificar os motivos para o abandono da escola.
Em graus de punição que antecedem a exclusão, ministério também
suspendeu o pagamento de 61 mil benefícios por 60 dias, pelo mesmo
motivo, e 72 mil estão bloqueados em julho. No caso do bloqueio, os
valores são pagos retroativamente no mês seguinte.
Além das famílias que perderam o benefício, 7,8 mil jovens entre 15 e
17 anos também foram desligados do programa por problemas no
cumprimento da frequência escolar – o mínimo exigido nessa faixa etária é
75%. Nesse caso as famílias perdem apenas a parcela referente a cada um
dos adolescentes, que pode ser de R$ 38 ou R$ 76.
Com informações da Agência Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário