Leiam com atenção a reportagem da Tribuna do Norte a seguir e tentem responder a questão: afinal, o que quer o PMDB potiguar?
O presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Henrique Eduardo Alves, sinalizou com o rompimento do PMDB com o Governo Rosalba Ciarlini. Ele defendeu candidatura própria do partido ao Executivo em 2014 e destacou que discussão dos peemedebistas sobre o rompimento com a administração estadual se antecipará caso o secretário estadual de Trabalho e Ação Social, Luís Eduardo Carneiro, entregue o cargo. Em entrevista a rádio 96 FM, Henrique ponderou que tentou ajudar ao Governo Rosalba, mas a situação se tornou muito delicada. Ele citou, por exemplo, o caso do Conselho Político, que se reuniu apenas uma única vez.
O deputado considerou um ato importante a saída de Luís Eduardo Carneiro do Governo. “Será uma sinalização clara da posição de Garibaldi Filho, isso acontecendo (o rompimento) não vou ficar em posição isolada”, afirmou. Ele disse que vai esperar os desdobramentos e lembrou que tentou ajudar o Governo a construir soluções, atender demandas urgentes. “Na hora que se tornar inviável vou ser democrático e realista para convocar uma discussão (do diretório do PMDB)”, comentou.
O deputado confirmou que o plano era convocar a discussão interna no partido após a pesquisa qualitativa que será feita, mas a saída do professor Luís Eduardo Carneiro da administração antecipa todo processo. “Vamos ter que fazer uma tomada de posição clara e coerente, consciente do que o partido deve fazer”, completou.
Henrique Eduardo reconheceu que há insatisfação nas bases do PMDB com o Governo Rosalba Ciarlini. “Os outros governos (de outros Estados) estão enfrentando dificuldades. O problema é porque eles (os outros governos) estavam bons e ficaram graves. O dela (de Rosalba) já tinha uma insatisfação e ficou mais grave ainda”, ressaltou.
Henrique Eduardo definiu como “muito frágil” o atual momento vivido pelo Governo Rosalba. “O Governo está muito fragilizado, cada dias mais. Mas temos que resolver essa questão (de rompimento ou não com a administração) para poder pensarmos em candidatura própria”, destacou.
Ao defender a candidatura própria, o líder peemedebista evitou falar em nomes, mas disse que o partido vive um grande momento. O líder peemedebista elogiou o deputado estadual Walter Alves, que está no segundo mandato, mas disse que não é o momento em falar de nomes. “Waltinho é consagrado, está no segundo mandato. Tem um professor em casa, está preparado para qualquer disputa. Mas não vou personalizar, vamos identificar a relação política e depois abrir as alternativas (de candidato)”, afirmou.
O presidente estadual do PMDB defendeu a renovação do partido e confirmou conversas com representantes do segmento empresarial para uma possível candidatura. “O partido com a responsabilidade do PMDB precisa de renovação necessária para trazer novas ideias, posturas, ensinamentos”, frisou.
Ele foi contundente na defesa da candidatura própria: “Defendo que o partido tenha candidato próprio. Temos quase 60 prefeitos, é um partido que está no seu melhor momento, é natural que aspire candidatura”, disse o parlamentar.
Henrique Eduardo descartou que pretenda disputar o pleito do Governo, disse que o projeto é tentar a reeleição para Câmara dos Deputados, inclusive, já almejando continuar na presidência da Casa. Sobre o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, o parlamentar lembrou que ele também já disse não desejar a disputa no Executivo.
Pesquisa
O líder peemedebista confirmou que o partido fará uma pesquisa qualitativa para identificar a opinião da população sobre o Governo do Estado, a análise do momento, o anseio para a próxima gestão. “O PMDB é o maior partido do Rio Grande do Norte, quer saber o que o povo pensa, o que quer dos seus representantes”, destacou o parlamentar.
Henrique disse que, caso ocorra rompimento, continuará trabalhando pelo Estado. “Todo Rio Grande do Norte é testemunha do esforço que tenho feito para ajudar o Governo Rosalba, ajudando o Estado do Rio Grande do Norte. Fomos participar e dar apoio ao Governo, mas de lá para cá foram feitas escolhas e a forma como foi conduzida a questão política e administrativa não tem correspondido a expectativa do PMDB”, analisou, lembrando que o Conselho Político se resumiu a uma reunião.
O presidente da Câmara dos Deputados afirmou ainda que tem escutado, nas andanças pelo Estado, uma reclamação comum sobre o Governo Rosalba. “É uma insatisfação do Governo, expectativa por demandas não atendidas, isso é o que sinto de prefeitos, vereadores, do ministro Garibaldi Filho, dos deputados estaduais”, destacou.
O deputado confirmou que o plano era convocar a discussão interna no partido após a pesquisa qualitativa que será feita, mas a saída do professor Luís Eduardo Carneiro da administração antecipa todo processo. “Vamos ter que fazer uma tomada de posição clara e coerente, consciente do que o partido deve fazer”, completou.
Henrique Eduardo reconheceu que há insatisfação nas bases do PMDB com o Governo Rosalba Ciarlini. “Os outros governos (de outros Estados) estão enfrentando dificuldades. O problema é porque eles (os outros governos) estavam bons e ficaram graves. O dela (de Rosalba) já tinha uma insatisfação e ficou mais grave ainda”, ressaltou.
Henrique Eduardo definiu como “muito frágil” o atual momento vivido pelo Governo Rosalba. “O Governo está muito fragilizado, cada dias mais. Mas temos que resolver essa questão (de rompimento ou não com a administração) para poder pensarmos em candidatura própria”, destacou.
Ao defender a candidatura própria, o líder peemedebista evitou falar em nomes, mas disse que o partido vive um grande momento. O líder peemedebista elogiou o deputado estadual Walter Alves, que está no segundo mandato, mas disse que não é o momento em falar de nomes. “Waltinho é consagrado, está no segundo mandato. Tem um professor em casa, está preparado para qualquer disputa. Mas não vou personalizar, vamos identificar a relação política e depois abrir as alternativas (de candidato)”, afirmou.
O presidente estadual do PMDB defendeu a renovação do partido e confirmou conversas com representantes do segmento empresarial para uma possível candidatura. “O partido com a responsabilidade do PMDB precisa de renovação necessária para trazer novas ideias, posturas, ensinamentos”, frisou.
Ele foi contundente na defesa da candidatura própria: “Defendo que o partido tenha candidato próprio. Temos quase 60 prefeitos, é um partido que está no seu melhor momento, é natural que aspire candidatura”, disse o parlamentar.
Henrique Eduardo descartou que pretenda disputar o pleito do Governo, disse que o projeto é tentar a reeleição para Câmara dos Deputados, inclusive, já almejando continuar na presidência da Casa. Sobre o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, o parlamentar lembrou que ele também já disse não desejar a disputa no Executivo.
Pesquisa
O líder peemedebista confirmou que o partido fará uma pesquisa qualitativa para identificar a opinião da população sobre o Governo do Estado, a análise do momento, o anseio para a próxima gestão. “O PMDB é o maior partido do Rio Grande do Norte, quer saber o que o povo pensa, o que quer dos seus representantes”, destacou o parlamentar.
Henrique disse que, caso ocorra rompimento, continuará trabalhando pelo Estado. “Todo Rio Grande do Norte é testemunha do esforço que tenho feito para ajudar o Governo Rosalba, ajudando o Estado do Rio Grande do Norte. Fomos participar e dar apoio ao Governo, mas de lá para cá foram feitas escolhas e a forma como foi conduzida a questão política e administrativa não tem correspondido a expectativa do PMDB”, analisou, lembrando que o Conselho Político se resumiu a uma reunião.
O presidente da Câmara dos Deputados afirmou ainda que tem escutado, nas andanças pelo Estado, uma reclamação comum sobre o Governo Rosalba. “É uma insatisfação do Governo, expectativa por demandas não atendidas, isso é o que sinto de prefeitos, vereadores, do ministro Garibaldi Filho, dos deputados estaduais”, destacou.
Henrique defende candidatura própria do PMDB, mas AINDA precisa definir a relação com o governo?
O governo continua "frágil", mas Henrique jura que moveu céu e terra para ajudar o governo?
Henrique diz que o RN é testemunha do seu esforço para ajudar o governo, então: você sabe o que foi que Henrique conseguiu de significativo para o Estado?
As expectativas frustadas seriam as do povo potiguar? O descontentamento seria pelas dificuldades na segurança, saúde, educação? Interpretando-se a frase que o PMDB vai fazer uma pesquisa para saber o que o povo pensa e quer, a tal das expectativas frustradas parece não ser as mesmas do povo, visto que o partido não sabe o que o povo pensa e quer. Ou não?
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