A Polícia
Federal acaba de informar que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil
Henrique Pizzolato está foragido na Itália. Um delegado da polícia esteve na
casa para buscar o petista e a família disse que ele já estava na Itália.
Ainda não se
sabe quando e como e saiu do país. Pizzolato tem cidadania italiana.
Pizzolato
foi o primeiro a ter a prisão decretada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no
processo do mensalão --na sexta-feira (15). Segundo a PF, ele não frequenta o
apartamento dele em Copacabana, zona sul, há dois meses.
Ele era o
último a não se entregar da lista dos 12 condenados por envolvimento no esquema
do mensalão que haviam tido a prisão decretada.
A Interpol
está em contato com autoridades italianas. A inteligência da polícia recebeu
informação de que ele teria viajado para a Itália há 45 dias.
Na última
quarta (13), os ministros do STF rejeitaram por unanimidade recurso apresentado
pelo ex-diretor do Banco do Brasil. Com isso, ficou mantida a pena de 12 anos e
sete meses de prisão em regime fechado estabelecida pela Corte no ano passado
pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
FOLHA.COM
Henrique
Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, condenado a 12 anos
e sete meses de prisão no processo do mensalão, fugiu para a Itália.
Segundo apurou o Estado, ele não aguardou
o resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF). Teria deixado o
País há 45 dias, por terra, por Pedro Juan Caballero, no Paraguai. De lá, o
ex-executivo, que tem dupla cidadania, seguiu para a Itália. Na sexta-feira,
15, o STF expediu mandado de prisão contra 12 condenados e apenas Pizzolato não
se apresentou.
Até o fim da manhã deste sábado, 16, o
delegado de plantão na Polícia Federal, Marcelo Nogueira, ainda esperava que
Pizzolato se entregasse, conforme se comprometera seu advogado. Na noite de
sexta-feira, equipes da PF foram a dois endereços em Copacabana em busca do
ex-executivo e o delegado chegou a dizer que a nota devia ser "uma nota
falsa" porque familiares de Pizzolato mantinham a informação de que ele se
apresentaria.
O advogado do ex-diretor do BB, Marthius
Sávio Lobato, confirmou, por volta das 11h30, que Pizzolato deixara o País.
"Por não vislumbrar a mínima chance de
ter julgamento afastado de motivações político-eleitorais, com nítido caráter
de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo
direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um tribunal que
não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no
tratado de extradição Brasil e Itália", diz Pizzolato na carta.
Segundo Nogueira, agora o caso ficará a
cargo do Ministério da Justiça, que poderá entrar com um pedido formal de
extradição. Na avaliação pessoal do delegado, haveria grandes chances de o
governo italiano negar o pedido em função do processo do ex-ativista italiano
Cesare Battisti, cujo pedido de extradição foi negado pelo Brasil.
O Supremo Tribunal Federal
expediu nessa sexta-feira mandados de prisão contra 12 condenados no processo
do mensalão. Logo após a expedição ser encaminhada à Polícia Federal por
ordem do presidente do STF, Joaquim Barbosa, dez dos condenados se entregaram
espontaneamente: o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente
do PT José Genoino, o operador do mensalão, empresário Marcos Valério, a
ex-diretora da SMP&B Simone Vasconcelos, o publicitário Cristiano Paz,
a ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabelo, o ex-deputado federal pelo PTB-MG
Romeu Queiroz, o ex-sócio de Marcos Valério Ramon Hollerbach, o
ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas e o ex-vice presidente do Banco Rural José
Roberto Salgado. No fim da manhã deste sábado, o ex-tesoureiro do PT Delúbio
Soares se
apresentou em Brasília.
DO ESTADÃO
O mais triste é saber que a Carta de 88 representou um retrocesso para o país, graças
ResponderExcluirà “esquerda progressista”. E havia gente da mais alta plumagem tucana que se juntou ao “partido que começou com presos políticos e vai terminar com políticos presos”, nas proféticas palavras do saudoso Joelmir Beting. As reformas que nos permitiram livrar do perverso “imposto invisível” da inflação, impor aos governantes o dever da responsabilidade fiscal e sanear o sistema bancário foram ditadas de fora, pelo FMI, e aos poucos vão sendo anuladas pela ” esquerda progressistas” que tomou o poder. E quem saiu da miséria por suas próprias pernas, graças à estabilidade econômica, agora permanece na “pobreza administrada” pelos tutores populistas. “O Brasil é o país do futuro… e sempre será.” (Stanislaw Ponte Preta)
esse país não tem jeito mais não, é cada coisa que a gente lê e ouve que a gente tem que repetir a leitura para ver se realmente entendeu certo, dá vergonha de ser brasileiro!!!
ResponderExcluirComo cantava Renato Russo: Que país é esse? Trata-se do Brasil, cujo povo é desinformado e omisso. Torço para que em 2014 a resposta apareça nas urnas, pois se não tirarmos os petistas do poder vamos nos tornar uma Venezuela.
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