Choradeira
municipal
Muitos
gestores municipais estão indóceis com a perspectiva de aprovação do Projeto de Lei (PL) 7.495-A/2006 que institui o piso salarial profissional nacional dos Agentes
Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias (ACSs e ACEs) e
define as diretrizes para o plano de carreira. O presidente da Câmara
assegurou que pautará o projeto no início de 2014. Veremos como o imbróglio
será contornado.
Choradeira
municipal 2
Outro
motivo de chororô é o reajuste que será incorporado ao piso salarial dos
professores já em janeiro de 2014.
Rosalba
sem medo
Após conseguir suspender a ação do TRE que determinou o afastamento do
cargo, a governadora Rosalba Ciarlini se mostra mais confiante e diz que,
embora tenha recebido com surpresa a notícia, a situação já está superada.
Sobre o processo político em Mossoró, e com a cassação da prefeita Cláudia
Regina e a deputada Larissa Rosada, Ciarlini afirma que acompanhará de
perto o desfecho. “Com certeza, não ficarei fora de qualquer decisão que seja
necessário tomar”, afirmou. Em entrevista à TRIBUNA DO NORTE, a governadora
Rosalba Ciarlini evitou comentar sobre o índice de rejeição e nominar as
“forças ocultas”. Ela destacou investimentos feitos em diversas áreas.
Clima de insegurança política e administrativa
O entre e sai de prefeitos no RN parece não ter fim. Os juízes tiram e o
TRE recoloca, quando o TRE tira é o TSE que manda voltar. Parece brincadeira,
mas o entra e sai causa enorme desconforto, inclusive para a população.
Aterros
sanitários do RN
O
secretário de estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Leonardo Rego,
disse que a Semarh vem fomentando a criação de consórcios públicos tendo como
base o Plano Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos (PEGIRS), lançado em junho
do ano passado pelo Governo do Estado. Esse documento ratificou a
regionalização do estado em sete polos, são eles: Seridó, com 25 municípios;
Alto Oeste com 44 municípios; Assú, com 24 municípios; Metropolitano, com 8
municípios; Agreste, com 39 municípios; Mato Grande, com 26 municípios e
Mossoró. Depois de criado, o consórcio administrará o sistema de aterro que
atende sua região.
Ele acrescentou ainda que o consórcio é de fundamental importância em todas as ações de resíduos sólidos “seja na coleta seletiva, na educação da população quanto à destinação correta do lixo e na administração de aterros sanitários”.
Além da criação de consórcios, a secretaria também está desenvolvendo ações para auxiliar os municípios no atendimento às exigências da lei que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. “Estamos licitando o Plano Intermunicipal de Gestão de Resíduos Sólidos da região da Vale do Açu e do Mato Grande, além do Plano Estadual de Resíduos Sólidos”, disse. “Em fase de conclusão de licitação, já temos os Planos do Alto Oeste, Seridó e Agreste”, completou.
No mês de agosto, técnicos da Semarh reuniram Consórcio Público de Saneamento Básico da Região do Alto Oeste para discutirem o projeto técnico do sistema de aterro sanitário que será implantado na região. O mesmo vem ocorrendo nos Consórcios do Vale do Açu e região do Seridó.
Ele acrescentou ainda que o consórcio é de fundamental importância em todas as ações de resíduos sólidos “seja na coleta seletiva, na educação da população quanto à destinação correta do lixo e na administração de aterros sanitários”.
Além da criação de consórcios, a secretaria também está desenvolvendo ações para auxiliar os municípios no atendimento às exigências da lei que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. “Estamos licitando o Plano Intermunicipal de Gestão de Resíduos Sólidos da região da Vale do Açu e do Mato Grande, além do Plano Estadual de Resíduos Sólidos”, disse. “Em fase de conclusão de licitação, já temos os Planos do Alto Oeste, Seridó e Agreste”, completou.
No mês de agosto, técnicos da Semarh reuniram Consórcio Público de Saneamento Básico da Região do Alto Oeste para discutirem o projeto técnico do sistema de aterro sanitário que será implantado na região. O mesmo vem ocorrendo nos Consórcios do Vale do Açu e região do Seridó.
Ensino médio em frangalhos
Pasme, leitor: segundo relatório da ONG Todos Pela
Educação (www.todospelaeducacao.org.br/), só 01 em cada 10 alunos brasileiros encerra ciclo do Ensino Médio
sabendo o que deveria em Matemática – número inferior ao medido em 2009. Em
Português, a situação é a mesma.
O Ensino Médio reúne atualmente alguns dos piores indicadores da
educação brasileira. É nessa etapa da educação
básica que se concentram as maiores taxas de abandono escolar e também as notas mais baixas no
IDEB, índice que mede a qualidade de nossas escolas.
E o pior: a situação não está melhorando. O que era ruim, está ficando
pior.
A culpa não é do estudante, de nenhuma forma, nem há que se buscar explicações
em supostas deficiências individuais ou coletivas das gerações futuras. O jovem
é vítima do sistema educacional. (Rinaldo
Barros)
COAPIL acabou?
A cajucultura potiguar, em
especial da região Alto Oeste, passa por um momento de extrema dificuldade. Além
da seca, a desestruturação da cadeia produtiva. Recentemente, recebi a
informação que parte da estrutura da COAPIL, localizada no Itaú, seria
leiloada para fazer frente ao pagamento de dívidas. A COAPIL já foi a maior
compradora e processadora de cajus da região. O ocaso da COAPIL é um sinal inegável
que o modelo de gerenciamento de cooperativas e associações de nossa região,
quase sempre nas mãos de poucos, e os “poucos” ainda envolvidos até o pescoço
com a política partidária, não se sustenta ao longo do tempo.
Violência
A escalada da violência nas
cidades com menos de cem mil habitantes já é um fenômeno identificado nas
pesquisas. Enquanto São Paulo conseguiu reduzir os assassinatos em mais de 66%,
municípios menores apresentam taxas altíssimas de homicídios. Por estas bandas,
a sensação de insegurança tem crescido consistentemente e acompanha a expansão do
tráfico de drogas. A juventude está cada vez mais exposta ao consumo do
famigerado crack e, infelizmente, os casos são cada vez mais corriqueiros. A correlação
parece evidente. Paradoxalmente, a PRF-RN deslocou agentes para capacitação
para a copa e apreendeu menos drogas em 2013 (PC, PF e PM melhoraram o
desempenho), além disso, o programa federal de enfrentamento do crack não saiu
do papel.
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