sexta-feira, 11 de março de 2016

AGENDA 'POSITIVA' DE ROBINSON EM MOSSORÓ

PROTESTO DE ESTUDANTES E PROFESSORES DA UERN
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Docentes, estudantes e militantes políticos realizaram um ato público no Campus Central da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) que recebeu a visita do Governador Robinson Faria para inaugurar o Restaurante Popular (RP) na instituição. Com faixas, bandeiras e cartazes os manifestantes cobravam o cumprimento de uma série de pautas acordadas durante a última paralisação na instituição, garantindo melhorias estruturais para a UERN.
Durante a manifestação vários estudantes denunciaram a ação truculenta de policiais, seguranças e guardas municipais que estavam presentes fazendo a segurança do Governador. Pressionado pelo protesto, Robinson solicitou a formação de comissões para negociar com ele uma saída para o impasse.
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“O Governador nos recebeu para uma audiência bem rápida. Entraram na sala eu e o prof. Alcivan. Explicamos que a manifestação era resultado de 5 meses de negociação interrompidos abruptamente por ordem judicial  e que depois disso o governo não tinha feito sua parte, já que as  negociações  não mais aconteceram, apesar de vários ofícios solicitando audiências. Ele disse desconhecer nosso pedido, embora protocolado na Governadoria” explicou a diretora da ADUERN, Patrícia Barra.
A docente afirmou que Governador aceitou uma audiência com os professores da universidade e o Reitor, Pedro Fernandes se comprometeu a marcar o mais rápido possível a reunião entre os docentes e Robinson Faria. O sindicato espera poder apresentar ao chefe do executivo a  pauta de negociação da categoria e rediscutir a implementação do Plano de Cargos e Salários (PCS) dos servidores da universidade.
ADUERN
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O propalado "diálogo" que o governador disse manter com os servidores da UERN foi uma cortina de fumaça. Na verdade, foi a estratégia urdida por um dos seus assessores para alongar a greve ao máximo e assim desgastar o movimento (através da "imprensa" governista), economizar com a redução dos gastos de custeio e, por fim, derrubar a greve no Judiciário.

Em 2017, as perdas acumuladas pelos docentes serão próximas a 100%.

Ave Robinson II!

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