segunda-feira, 4 de abril de 2016

PACOTAÇO DE ROBINSON: Fecomércio quer sentar e conversar...

A foto a seguir foi publicada pela Tribuna do Norte. O encontro dos empresários e o governo foi para discutir o 'pacotaço'.
Nadjara MartinsGovernador Robinson Faria se reuniu com empresários para discutir reordenamento fiscalGovernador Robinson Faria se reuniu com empresários para discutir reordenamento fiscal
As declarações após o encontro foram de aprovação.
A queda das vendas e dos lucros parece chamar alguns a razão.

Leia:
O presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, comentou nesta segunda-feira que a frustração da receita no âmbito do Estado no primeiro bimestre de 2016 é uma evidência de que o aumento de imposto não pode ser alternativa para sair da crise financeira atual.
Em meados de outubro do ano passado, o Governo enviou à Assembleia Legislativa um pacote fiscal que previa aumento de tarifas a partir de fevereiro deste ano. A despeito disso, a receita arrecadada em janeiro e fevereiro não foi compatível com o esperado.
“Não adianta resolver arrecadação com aumento de imposto. Tem é que incentivar o setor produtivo para gerar emprego. O governo aumenta impostos no momento em que as vendas estão em queda. As empresas estão fazendo sua parte e se sentem esgotadas”, queixou-se o presidente da Fecomércio.
As declarações do dirigente patronal foram dadas ao portalnoar.com durante a primeira edição de 2016 do “Motores do Desenvolvimento”, cujo tema, proposto pela Fecomércio, é “Comércio e Serviços do RN: qual o futuro da base da nossa economia?”
Segundo Marcelo, o debate tem por objetivo alcançar um denominador comum entre poder público e setor privado para equalizar os efeitos da crise. “Não existe uma fórmula mágica. Sugerimos que os governos sentem com os empresário para discutirmos até onde ele pode chegar e o que podemos fazer. Só sentando e conversando teremos um denominador comum”, afirmou Queiroz.
Pré-candidato a vice-prefeito de Natal, ele foi indagado se está se aproximando mais da vida pública em razão dos projetos que tenta implementar e para os quais não vê vontade dos gestores públicos. Marcelo saiu-se à francesa.
“Não tenho nada certo sobre entrar na vida pública. Sou filiado mas não tenho nada oficial, todo cidadão deveria ser filiado a um partido politico. Sou empresário e no momento cuido de minhas empresas e da Fecomercio, para qual fui eleito até 2018”, comentou Queiroz.
PORTAL NO AR
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Denominador comum entre governo e empresários? O futuro candidato tem uma visão peculiar sobre quem deve decidir: governo e empresários. 

Senta, conversa, cede aqui, cede acolá e... Pimba!

Ficando bom para os dois... É só apresentar a fatura para os contribuintes. 

Ok!

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