Governo potiguar não vai aderir ao plano de alongamento das dívidas dos estados perante o Tesouro Nacional por que não deseja cumprir as condicionalidades estabelecidas pela Lei.
1 - O governo potiguar não quer reduzir 10% dos cargos comissionados.
Em ano eleitoral, sem perspectivas de avanços significativos, crescente desgaste com a população e com aliados, enfim, restando-lhes poucas opções, dentre elas, a manutenção do cabide.
2 - Proibição de contratar empréstimos por dois anos.
O governo quer mesmo é o aval do Tesouro para captar R$ 850 milhões com o Banco do Brasil, logo, quer mesmo é ampliar a dívida e não renegociar o que deve.
Conforme se depreende das declarações do secretário de Tributação (AQUI), o governo está muito bem na arrecadação (bate recorde todo mês) e quer mesmo é mais dinheiro. Por isso não demonstra interesse em assumir compromissos fiscais com a adesão ao plano do governo federal.
Conclusão: o discurso de dificuldades fiscais propalado por integrantes do governo potiguar não se sustenta diante das declarações do secretário.
Declarou Gustavo Nogueira certa vez: "Vamos fazer as coisas corretamente, pessoal. Chega de sermos os reis das promessas. Precisamos ter responsabilidade", concluiu (AQUI).
Tá bom!
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