O fato é que o setor da cajucultura do Rio Grande do Norte passa por uma
das suas piores crises. A maioria das áreas dos pomares (cajueiros) está envelhecida;
as sucessivas secas (2010 e 2012 a 2016) reduziram a produtividade das plantas e; a
incidência de pragas, com destaque para a mosca branca que ajudou na redução da
produtividade.
Além disso, o setor não se organizou para atravessar esse longo
período crítico. Deixaram de fazer investimentos com vistas a melhoria das áreas
ainda produtivas, e consequentemente, restituir a produtividade dos cajueiros.
Por
causa de tudo isso, o setor estima que para a recuperação da cajucultura o Rio
Grande do Norte levará até 10 (dez) anos.
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