PUBLICADO EM 18-01-2019
Segregação espacial e impactos socioambientais: possíveis manifestações da degradação em novas paisagens urbanas
Resumo
Em decorrência da contextualização macroeconômica das últimas décadas, assistimos, no interior Estado de São Paulo há um aumento do contingente populacional em cidades de porte médio. Tais mudanças levam a uma necessária reorganização dos espaços urbanos, sobretudo do ponto de vista de valorização imobiliária.
Nesse comportamento, observamos a configuração de novos cenários urbanos, com o acirramento das formas de segregação espacial.
No intuito de minimizar esses e outros problemas peculiares aos processos de expansão urbana, o Plano Diretor e seus desdobramentos apresentam-se como instrumentos de organização e planificação espacial.
Como decorrência do aumento do contingente populacional sem a devida planificação por parte dos órgãos públicos, nas margens da expansão urbana surgem problemas de ordem socioambiental.
Nessa perspectiva, propõe-se, neste trabalho, uma reflexão sobre a relação desses novos espaços urbanos com problemas socioambientais decorrentes de um processo de segregação espacial, apontando casos dos municípios de Guaratinguetá, Lorena e Taubaté.
No intuito de minimizar esses e outros problemas peculiares aos processos de expansão urbana, o Plano Diretor e seus desdobramentos apresentam-se como instrumentos de organização e planificação espacial.
Como decorrência do aumento do contingente populacional sem a devida planificação por parte dos órgãos públicos, nas margens da expansão urbana surgem problemas de ordem socioambiental.
Nessa perspectiva, propõe-se, neste trabalho, uma reflexão sobre a relação desses novos espaços urbanos com problemas socioambientais decorrentes de um processo de segregação espacial, apontando casos dos municípios de Guaratinguetá, Lorena e Taubaté.
Palavras-chave
Paisagens urbanas, Paisagens socioambientais, Planejamento Urbano.
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