O objetivo deste artigo é mostrar como o conceito de externalidade é importante para o entendimento das políticas públicas de combate às epidemias e do papel do governo nas políticas públicas em saúde e para a chamada economia da prevenção.
Nos anos recentes, diversos autores têm tratado desta questão, seja do ponto de vista teórico ou do empírico [GOLDMAN e LIGTHWOOD (2002); PHELPS (2003), GERSOVITZ e HAMER (2003, 2004); GERSOVITZ (2004); GEORGIY (2011) e BETHUNE e KORINEK (2020)].
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