domingo, 2 de junho de 2013

A análise funcional



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Ao se falar em análise funcional do comportamento, deve-se, num primeiro momento, se ater ao conceito básico do Behaviorismo Radical adotado por B.F. Skinner.

Segundo Matos (1995) Skinner defende a posição de que o homem existe em sua experiência particular, pressupondo a equação N=1.

Isto pressupõe que apesar do comportamento humano ser regido por princípios comportamentais gerais, a história de aprendizagem e condicionamento é particular para cada indivíduo, dependendo das contingências  às quais o organismo foi exposto.

Assim sendo, evidencia-se a necessidade de analisar fatores particulares de cada indivíduo para uma perfeita compreensão da funcionalidade de seu comportamento.

Ao falar sobre análise funcional, Skinner (1994) a descreve como a identificação das variáveis externas das quais o comportamento é função. Estas variáveis permanecem fora do organismo, estando em seu ambiente imediato e em sua história ambiental.

Ainda segundo Skinner (1969), para que se possa fazer uma formulação adequada da integração do organismo com seu ambiente, devem-se especificar três coisas: “(1) a ocasião em que a resposta ocorre; (2) a própria resposta, e (3) as conseqüências reforçadoras” (pg. 182). Esta é a chamada análise da tríplice contingência.

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Fonte

DOTTO, Maria Cristina. A análise funcional. Disponível em: <http://www.neurocomportamento.com.br/artigo_d.htm>.

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